Listening to women’s voices: the experience of giving birth with paramedic care in Queensland, Australia

Abstract

Background: Unplanned out-of-hospital birth is generally assumed to occur for women who are multiparous, have a history of a short pushing phase of labour or are experiencing a precipitate birth. However, there is little research that examines the woman's perspective regarding factors that influenced their decision on when to access care. This research aimed to explore women's experience of unplanned out-of-hospital birth in paramedic care. Due to the size of the data in the larger study of 'Women's experience of unplanned out-of-hospital birth in paramedic care' [1], this paper will deal directly with the women's narrative concerning her decision to access care and how previous birth experience and interactions with other healthcare professionals influenced her experience. Method: Narrative inquiry, underpinned from a feminist perspective, was used to guide the research. Twenty-two women who had experienced an unplanned out-of-hospital birth within the last 5 years in Queensland, Australia engaged in this research. Results: The decision of a woman in labour to attend hospital to birth her baby is influenced by information received from healthcare providers, fear of unnecessary medical intervention in birth, and previous birth experience. All themes and subthemes that emerged in the women's narratives relate to the notion of birth knowledge. These specifically include perceptions of what constitutes authoritative knowledge, who possesses the authoritative knowledge on which actions are based, and when and how women use their own embodied knowledge to assess the validity of healthcare workers' advice and the necessity for clinical intervention. Conclusions: The women interviewed communicated a tension between women's knowledge, beliefs and experience of the birth process, and the professional models of care traditionally associated with the hospital environment. It is essential that information provided to women antenatally is comprehensive and comprehensible. The decisions women make concerning their birth plan represent the women's expectations for their birth and this should be used as a means to openly communicate issues that may impact the birth experience.

Experiências de partos não planejados fora do ambiente hospitalar

“…Sobre as experiências das mulheres, foco deste estudo, Flanagan 12 buscou compreender Damacno AN, Tovo M, Araújo G, Goldman A, Severo H, et al suas particularidades psicossomáticas por meio de uma análise qualitativa de entrevistas realizadas com 22 mulheres de 20 a 42 anos do estado de Queensland, na Austrália. No momento do parto, efetuados em sua maioria por equipes de socorro pré-hospitalar, as mulheres relatam vivências tanto negativas, quanto satisfatórias.…”

“…No momento do parto, efetuados em sua maioria por equipes de socorro pré-hospitalar, as mulheres relatam vivências tanto negativas, quanto satisfatórias. As negativas, não se relacionavam com a falta de habilidade e competência obstétrica por parte dos paramédicos, mas com o atendimento pouco afetuoso e humano que receberam durante o evento obstétrico, ao tratamento pouco empático, ao excesso de protocolos e técnicas e a ausência de comunicação entre profissionais e pacientes, tornando o suporte obstétrico um ato mecânico, como fica evidente na fala de uma das mães que participou da pesquisa sobre a ausência de comunicação entre equipe e parturiente, sentindo que os paramédicos estavam ali apenas para fazer o seu trabalho, esquecendo que aquele momento pode ser o de maior angústia na vida de uma mulher 11,12 .…”

“…A partir dos estudos selecionados e de suas análises, podemos identificar as experiências vividas pelas mulheres e os motivos pelos quais elas cursam com um parto acidental fora de uma instituição especializada. O medo de intervenções médicas desnecessárias durante o parto e experiências prévias desagradáveis as afastam das instituições hospitalares 12 . Esta visão tradicional Damacno AN, Tovo M, Araújo G, Goldman A, Severo H, et al de atendimento ao parto é reforçada pela ideia de que só há segurança se houver intervenção, revelando a pouca confiança no corpo das mulheres 12 .…”

“…Já as experiências consideradas positivas estiveram relacionadas com a sua autopercepção de confiança nas habilidades do seu corpo de, sem assistência, conseguir parir um bebê, proporcionando uma sensação de bem-estar, autonomia e capacidade, manifestada na narrativa de uma das participantes que cita uma atitude bastante destemida de seu próprio corpo em relação ao nascimento de seu filho. Ainda, a ausência do medo prévio do parto deixa a paciente mais confiante de que seu corpo é capaz de produzir proezas consideradas incríveis pela perspectiva de uma gestante, e que se precisasse realizar o parto até mesmo sozinha em casa ou na rua, essas participantes com experiências positivas teriam feito sem qualquer problema 12 .…”

Maternal health literacy and health numeracy conceptualizations in public health: A scoping review

“…An outcome of our scoping review is to discuss MHL and HN concep- First, practice of MHL and HN illustrates the comprehensibility and coherence of a mother's knowledge within the context of her lived experience (Carolan et al, 2012;Crowther & Lau, 2019), background knowledge (prior experience with childbirth, frequency of interactions with the medical system) (Fleury et al, 2010), cyclical information processing (Cheung et al, 2016;Lagan et al, 2011), and maternal instincts (Flanagan et al, 2019). Birth knowledge is a combination of the mother's embodied knowledge, authoritative knowledge agents and its' curators, that allow a mother to make decisions during her motherhood journey (Flanagan et al, 2019). According to Flanagan et al (2019), "…authoritative knowledge held by medical professionals fails to take account [of]…birthing mothers embodied and intuitive knowledge.…”