Abstract:Intellectual property regimes necessarily create artificial scarcity leading to wastage, both by blocking follow-up research and impeding access to those who are not able to pay the full retail price. After revising the traditional arguments to hinder access to people's intellectual labour, we examine why we should be more open to allow free-riding of inventive efforts, especially in cases where innovators have not secured the widest access to the fruits of their research. We do so by questioning the voluntariness involved in the consumption of objects of innovation, restating the positive social externalities that arise when wider access to the fruits of innovation is facilitated, and examining the eventual harms innovators face.Key words: patents, wastage, free-riding, public domain, benefiting from scientific advancement
Beneficiarse de los frutos inutilizados del trabajo intelectual ajenoResumen: Los regímenes de propiedad intelectual crean necesariamente una escasez artificial que conduce al despilfarro, tanto mediante el bloqueo de investigación derivada y al prohibir el acceso a aquellos que no son capaces de pagar el precio total de venta. Después de analizar los argumentos tradicionales para limitar el acceso al trabajo intelectual ajeno, examinaremos por qué debemos ser más abiertos en permitir el uso gratuito de los esfuerzos inventivos ajenos, especialmente en los casos en que los innovadores no han ofrecido el más amplio acceso a los frutos de sus investigaciones. Para este propósito cuestionaremos la voluntariedad involucrada en el consumo de los objetos de la innovación, mencionaremos las externalidades sociales positivas que surgen cuando se facilita un mayor acceso a los frutos de la innovación, y haremos un examen del tipo de daños que los innovadores eventualmente enfrentan.Palabras clave: patentes, desperdicio, parasitismo, dominio público, beneficiarse del progreso científico
Colhendo os frutos não coletados do trabalho intelectual de outras pessoasResumo: Os regimes de propriedade intelectual criam, necessariamente, escassez artificial, levando ao desperdício, tanto por meio do bloqueio de pesquisa de acompanhamento quanto pelo impedimento dreo acesso àqueles que não são capazes de pagar o preço comercial total. Após rever os argumentos tradicionais para dificultar o acesso ao trabalho intelectual, nós examinamos porque nós devemos ser mais abertos e permitir o parasitismo dos esforços inovadores, especialmente em casos no qual os inovadores não têm assegurado o acesso mais amplo aos frutos de sua pesquisa. Nós o fazemos por questionar a voluntariedade envolvida no consumo de objetos de inovação, reafirmando as externalidades sociais positivas que surgem quando o acesso mais amplo dos resultados da inovação é facilitado, e examinar a eventuais prejuízos que os inovadores possam enfrentar.Palavras-chave: patentes, desperdício, parasitismo, domínio público, beneficiando de avanço científico