Limitações e potencialidades da supervisão de enfermagem na atenção hospitalar

Abstract

Dedico este trabalho as pessoas mais importantes da minha vida: À minha mãe, Conceição Conceição Conceição Conceição (in memoriam). À minha mãe/madrinha, Roseli Roseli Roseli Roseli. Amo muito vocês! AGRADECIMENTOS AGRADECIMENTOS AGRADECIMENTOS AGRADECIMENTOS A Deus Deus Deus Deus, por tudo que tem feito em minha vida e por colocar pessoas muito especiais no percurso dessa dissertação. Tu És tão incrível que até dos pequenos detalhes, tens cuidado, por mim. À minha orientadora, Prof.ª Dr.ª Lucieli Dias Pedreschi Chaves Prof.ª Dr.ª Lucieli Dias Pedreschi Chaves Prof.ª Dr.ª Lucieli Dias Pedreschi Chaves Prof.ª Dr.ª Lucieli Dias Pedreschi Chaves, por me acolher, orientar, incentivar e aconselhar desde a iniciação científica. Você me inspira!

Supervisão de enfermagem na atenção hospitalar: potencialidades e limitações na perspectiva de enfermeiros brasileiros

“…Para desenvolver as atividades de supervisão o enfermeiro utiliza técnicas como a análise de registros, entrevistas, reuniões, discussões em grupo, demonstração, orientação, estudo de caso, dinâmica de grupo, análise de situação pelo método cientifico, observação direta, exposição e estudos especiais. Utiliza instrumentos como o prontuário do paciente, a prescrição de enfermagem, plano de supervisão, cronograma, roteiros, manual do serviço de enfermagem, procedimentos e rotinas, plano de desenvolvimento do funcionário, mapas, fichas de avaliação e acompanhamento, objetivos e indicadores, checagem de prescrições, entre outras informações (ALVES, 2018;BRASIL, 1983;CUNHA, 1991). Esses instrumentos e técnicas podem ser utilizados de modo articulado, a depender do contexto e objetivos da supervisão de enfermagem.…”

“…As ferramentas de controle se apresentam como instrumentos utilizados para acompanhar o desenvolvimento do trabalho, tais como: o prontuário do paciente, a prescrição de enfermagem, plano de supervisão, cronograma, roteiros, manual do serviço de enfermagem, procedimentos e rotinas, plano de desenvolvimento do funcionário, mapas, fichas de avaliação e acompanhamento, objetivos e indicadores, checagem de prescrições, entre outras verificações (ALVES, 2018;BRASIL, 1983;CUNHA, 1991), cujo enfoque está no controle da produção. Entende-se que esses instrumentos, se usados em abordagem educativa e política, além de favorecer o monitoramento da assistência ofertada, também podem ser utilizados como meios para levantar necessidades do usuário, da equipe e do serviço, além de promover a qualificação da equipe de enfermagem e do cuidado ofertado.…”