Life Assessment for Cr-Mo Steel Dissimilar Joints by Various Filler Metals Using Accelerated Creep Testing

Petchsang, Salita; Phung-On, Isaratat; Poopat, Bovornchok

doi:10.1007/s11665-016-2386-8

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“…This was also due to the higher driving force to become larger prior-austenite grains together with residual stress from welding in this area. As a result, the soft zone with lower hardness was formed in this location corresponding to S. Petsang [8,21,22] and C. Sudha et al [14]. In FGHAZ (Table 2:3b), ferrite grain boundary was somewhat shaper as well as feature of pearlite was more prominent.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 93%

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In-situ Observation of Martensite Decomposition in HAZ of Cr-Mo Steel Weldment

Phung-On¹,

Khetsoongnoen²,

Srithorn³

et al. 2019

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In-situ observation of martensite decomposition at Heat Affected Zone (HAZ) was investigated on a dissimilar joining between 2.25Cr-0.5Mo grade T22 as base material and ER90S-B9 as filler metal using GTAW process using LEEM at a synchrotron facility. A post weld heat treatment (PWHT) cycle was simulated on a welded specimen in high vacuum chamber by heating cartridge and electron bombardment. Both effects PWHT duration and weld areas were studied for comparisons. At the simulated PWHT between 690°C -700°C in CGHAZ, martensite started to decompose by the dissolution of carbide flakes. The prior-austenite grain boundaries were also shown during the process. The same phenomena were also observed in FGHAZ with different extent. In un-affected base material, ferrite and new pearlite grains presented and grew at the expense of old pearlite. Longer PWHT duration resulted in more ferrite formed in all weld areas. Raising PWHT temperature to 730°C could push the reaction above Eutectoid temperature as the new austenite formed at grain boundaries. The proposed mechanism for martensite decomposition would be in steps as dissolution of carbide followed by formation of ferrite and growth as PWHT proceeded.

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Section: Resultsmentioning

confidence: 93%

“…al. [21] as the failure occurred close to the HAZ. Another investigation related the changes in local structures showed the decomposition of martensite after extend period in PWHT [22].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

In-situ Observation of Martensite Decomposition in HAZ of Cr-Mo Steel Weldment

Phung-On¹,

Khetsoongnoen²,

Srithorn³

et al. 2019

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“…Um método de previsão da vida remanescente que é bastante utilizado industrialmente, compara resultados de ensaios de fluência executados no material danificado em temperaturas e tensões tais que a ruptura ocorra em algumas centenas de horas com o comportamento do material não danificado. Observa-se uma preferência para se obter o efeito da aceleração do tempo de ruptura através de temperaturas de ensaio superiores à temperatura de operação, permanecendo inalteradas as tensões [19,20]. Uma justificativa para esse procedimento pode ser encontrada nos mapas de deformação antes comentados.…”

Section: Ensaios Acelerados De Fluênciaunclassified

“…As principais restrições aos ensaios acelerados residem nesses dois pontos: (i) possibilidade de seus resultados serem controlados por mecanismos de deformação e fratura diferentes daqueles que atuam na estrutura em serviço; (ii) possibilidade de prevalecer nas condições aceleradas uma cinética de reações estruturais não relacionada à realidade industrial. Uma vez obtido o comportamento do material danificado nos ensaios acelerados, é necessário compará-lo com o do material virgem [19,20]. Um procedimento para tal fim prevê o emprego das curvas de referência que são utilizadas para estabelecer os índices descritivos do comportamento do material para fins de projeto mecânico.…”

Section: Ensaios Acelerados De Fluênciaunclassified

Controle Da Vida Remanescente Em Equipamentos Industriais Que Operam Em Condições De Fluência

Santos¹,

Monteiro²

2019

ABM Proceedings

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Resumo A extinção da vida útil de um equipamento que opera em altas temperaturas pode estar associada a algum evento dependente do comportamento de seu material em fluência. O controle da vida residual do equipamento que apresenta certo nível de deformação acumulada é de interesse para orientar decisões de manutenção. Esta avaliação pode ser feita por diferentes caminhos: (a) a partir da história termomecânica a que o material é exposto em serviço; (b) através de ensaios físicos; (c) por observação de estrutura. Neste trabalho são apresentados os mecanismos controladores da deformação e da fratura por fluência. Alguns métodos de previsão de vida residual são analisados, apontando-se as limitações de cada um. Palavras-chave: Fluência; Vida útil; Deformação; Fratura.

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