DOI: 10.11606/d.11.2014.tde-17042014-085220
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Lianas hiperabundantes como filtros ecológicos para a sucessão secundária em fragmentos florestais degradados

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“…Trepadeiras em hiperabundância representam um filtro ecológico a curto (restringindo o estabelecimento de plântulas de espécies pioneiras) e longo prazo (prejudicando a comunidade de árvores não pioneiras adultas) (CÉSAR, 2014). A combinação destas barreiras ecológicas pode estagnar e até mesmo retroceder a sucessão florestal, mantendo os remanescentes florestais degradados em um estado alternativo estável dominado por trepadeiras em hiperabundância, com poucas chances de retornar para as condições ecológicas pré-distúrbio (SCHNITZER; DALLING; CÉSAR, 2014;.…”
Section: Schnitzer 2015a)unclassified
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“…Trepadeiras em hiperabundância representam um filtro ecológico a curto (restringindo o estabelecimento de plântulas de espécies pioneiras) e longo prazo (prejudicando a comunidade de árvores não pioneiras adultas) (CÉSAR, 2014). A combinação destas barreiras ecológicas pode estagnar e até mesmo retroceder a sucessão florestal, mantendo os remanescentes florestais degradados em um estado alternativo estável dominado por trepadeiras em hiperabundância, com poucas chances de retornar para as condições ecológicas pré-distúrbio (SCHNITZER; DALLING; CÉSAR, 2014;.…”
Section: Schnitzer 2015a)unclassified
“…Trepadeiras em hiperabundância representam um filtro ecológico a curto (restringindo o estabelecimento de plântulas de espécies pioneiras) e longo prazo (prejudicando a comunidade de árvores não pioneiras adultas) (CÉSAR, 2014). A combinação destas barreiras ecológicas pode estagnar e até mesmo retroceder a sucessão florestal, mantendo os remanescentes florestais degradados em um estado alternativo estável dominado por trepadeiras em hiperabundância, com poucas chances de retornar para as condições ecológicas pré-distúrbio (SCHNITZER; DALLING; CÉSAR, 2014;. Diante disso, mesmo que as trepadeiras em hiperabundância não sejam a causa primária da degradação e sim uma consequência, a presença delas pode comprometer a continuidade da dinâmica florestal e contribuir com processos irreversíveis de degradação estrutural e funcional , por esse motivo, o seu controle tem sido recomendado como ferramenta de manejo conservacionista (ENGEL; FONSECA; VIANI et al, 2015;CÉSAR et al, 2016).…”
Section: Schnitzer 2015a)unclassified
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