Levantamento visual contínuo: análise da rodovia TO-255, trecho de Porto Nacional a Monte do Carmo

Abstract

O presente projeto propôs uma avaliação das condições da superfície do pavimento flexível da rodovia TO-255, trecho de Porto Nacional a Monte do Carmo – TO, contabilizando 39,1 quilômetros. Para realizar a pesquisa aplicou-se o método de avaliação superficial de pavimento flexível denominado Levantamento Visual Contínuo - LVC, desenvolvido pelo DNIT e regido pela norma 008/2003 – PRO na qual informa as condições necessárias para a realização do método, que ocorre a partir de visitas in loco para identificar as principais patologias do trecho. O método baseia-se na verificação do estado geral da superfície asfáltica e das manifestações patológicas nela presentes, resultando-se em 03 (três) índices que são: ICPF (Índice de Condição de Pavimentos Flexíveis), IGGE (Índice de Gravidade Global Expedito) e o IES (Índice do Estado de Superfície do Pavimento). Foram analisados quarenta subtrechos com extensão de um quilômetro cada, e através dessa pesquisa foi possível classificar o estado de conservação do pavimento atual como ótimo, bom, regular, ruim e péssimo, bem como a frequência das patologias identificadas no seguimento. Á partir dessa análise é evidenciada a importância de planejamentos que envolvam medidas de conservação e prevenção sobre o pavimento, evitando o agravamento das condições da via, possibilitando assim um gerenciamento consciente e eficaz.

Impacto técnico e de custos das diferenças de classificação funcional de pavimentos rodoviários

“…The functional classification of the pavement for each of these indices varies from Poor to Excellent, according to the division in Table 1. Santos and Silva Júnior (2018) carried out an assessment of the surface conditions of the flexible pavement of Highway TO-255, in a stretch of 39.1 km, using Continuous Visual Survey (LVC). The authors classified the state of conservation of the pavement and highlighted the importance of planning M&R measures, in order to avoid worsening the conditions of the highway.…”

Avaliação de desempenho de rodovia utilizando a metodologia proposta no manual de pavimentação do DNIT: Estudo de caso da Avenida Jatobá, Sobral-CE

“…Todavia, a política da "estrada" sempre foi alvo de críticas. Um dos fatores mais importantes para essas avaliações são as execuções e as manutenções feitas de maneiras não conformes aos padrões da engenharia rodoviária (Viana et al, 2021;Silva Junior et al, 2019;Santos et al, 2021;Oliveira & Almeida, 2022;Maganinho, 2013;Santos & Silva Júnior, 2018).…”

“…Além da falta de investimentos nos últimos anos, um dos grandes desafios em infraestrutura é o mapeamento de questões e priorizações. Portanto, para o aprimoramento dessa área, é fundamental que o planejamento seja utilizado deforma transparente dos recursos públicos, lembrando que a carência desses serviços acarreta baixa competitividade de empresas e dificuldades de investimentos futuros, afetando também as gerações de novos empregos (Viana et al, 2021;Silva Junior et al, 2019;Santos et al, 2021;Oliveira & Almeida, 2022;Maganinho, 2013;Santos & Silva Júnior, 2018).…”

“…Ademais, também podem ocasionar a patologia a qualidade dos materiais utilizados e o volume excessivo de tráfego, principalmente, eixo de caminhão. Desse modo, as principais manifestações patológicas nos pavimentos são trincas, fissuras, panelas, exsudação, ondulações, escorregamentos, afundamentos e remendo (Liberato et al, 2022;Santos et al, 2021;Santos et al, 2018).…”

Estudo da eficácia dos métodos construtivos através da avaliação da superfície usando o método LVC: Estudo de caso da rodovia Antônio Carlos Belchior na cidade de Sobral, CE

“…Um dos principais desafios da infraestrutura está no mapeamento dos problemas e definição de prioridades, além da falta de investimento nos últimos anos. Sendo assim, para melhoria nessa área, o planejamento e uso transparente dos recursos públicos são primordiais, sendo válido ressaltar, que a falta desses serviços gera baixa competitividade entre as empresas, dificuldade em futuros investimentos e com isso, afeta na geração de novos empregos (Viana et al, 2021;Silva Junior et al, 2019;Santos et al, 2021;Oliveira & Almeida, 2022;Maganinho, 2013;Santos & Silva Júnior, 2018).…”