Les Perses vus par les Grecs

Lenfant, Dominique

doi:10.14375/np.9782200270353

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“…As large military operations had ceased in the south, due to the arrival of the winter season (the main Persian army was wintering under Mardonius in Thessaly), Artabazus decided to take advantage of the lull in the main front, in order to reduce the city of Potidaea into utter slavery. 9 --------2 For some indicative examples, see Macan 1908: 553-558, Munro 1953: 316, Burn 1962: 496-499, Alexander 1963: 31-34, Hignett 1963: 270-271, Hammond 1967a: 245, Balcer 1984: 267, Dandamaev 1989: 214, Lazenby 1993: 206-207, Briant 1996: 547, Green 1996: 217-219 and Vasilev 2015 Herodotus, VIII, 126-129. 4 That being said, an allusion to the revolt is made by Aristotle (Rhetoric, II, 22, 7), who mentions that the Potidaeans had fought, together with the Athenians, with distinction against the "barbarian" (i.e.…”

Section: Herodotus' Testimonymentioning

confidence: 99%

“…Alternatively, it could concern the behaviour of the Ionians during the engagement. On this regard, Herodotus attests (IX, 99) that the Persians disarmed the Samians and ordered the Milesians to guard the paths leading to the summits of Mycale, because they suspected their loyalty (for the logical inconsistency of the claim about the Milesians, given the strategic importance of the task entrusted to them by the Persians, see Macan 1908: 805-806, Hignett 1963: 255 and Balcer 1984. Herodotus then reports (IX, 103-104) that in the middle of the battle the Samians helped the Greeks as much as they could, thus inspiring the rest of the Ionians to imitate their example, while, following the Persian defeat, the Milesians disorientated the Persian fugitives.…”

Section: Potidaea Chios and Samosmentioning

confidence: 99%

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In the Aftermath of Salamis: the Revolt of Potidaea

Belogiannis¹

2021

ZIVA

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Following the Persian defeat at Salamis and Xerxes' departure from Europe, the Persian naval power in the Aegean Sea sharply declined. In this geopolitical context, Herodotus reports the outbreak of the revolt of Potidaea and the nearby communities in Pallene, the westernmost peninsula of Chalcidice, against the Persians. The army detachment sent to quash the insurrection was repulsed, supposedly thanks to a natural disaster, caused by divine intervention, which decimated the Achaemenid troops. This defeat marks the first and only permanently successful secessionist revolt against the Achaemenid Empire. However, the largely anecdotal account of Herodotus still leaves a few questions unanswered: Why did Potidaea revolt? Why was its example not imitated by the neighboring peoples? How can the Persian defeat be rationally explained? The present study aims at answering the aforementioned questions, by critically examining the account of Herodotus and by taking into consideration the geographical particularities of the peninsula of Pallene. The case of Potidaea is then compared to the position of other Aegean communities under Persian domination, in an effort to understand the challenges the Achaemenid authorities faced in the turbulent period between the battles of Salamis and Mycale.

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Section: Herodotus' Testimonymentioning

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Section: Potidaea Chios and Samosmentioning

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In the Aftermath of Salamis: the Revolt of Potidaea

Belogiannis¹

2021

ZIVA

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“…O Império Persa Aquemênida, responsável pela monumental inscrição de Behistun, foi o mais extenso e diversificado império territorial até então visto no Mediterrâneo Antigo (KHATCHADOURIAN, 2016, p. xxxi-xxxiii). Ele adotou mecanismos complexos de controle e dominação, um sistema multilinguístico de escrita e administração, uma religião inovadora (LINCOLN, 2007), e teve, por fim, um impacto duradouro sobre a história e o imaginário das civilizações grega, helenística e latina (SPAWFORTH, 1994;LEROUGE, 2007;LENFANT, 2011).…”

Section: Introductionunclassified

A inscrição de Behistun (c. 520 a.C.): tradução do texto Persa Antigo para o Português, introdução crítica e comentários

Araujo

2023

Rev. hist.

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A inscrição monumental Aquemênida no monte Behistun (Bisitun), na província iraniana do Kermanshah (oeste do Irã), narra a versão oficial da ascensão de Dario ao poder na Pérsia Antiga. Em três línguas e grafias (persa antigo, elamita e acadiano), este inestimável documento histórico foi essencial para a decifração do cuneiforme no século XIX. Ele também se prestou à reconstrução da história do Império Aquemênida, anteriormente conhecida mormente graças aos relatos das fontes gregas e bíblicas. Devido à relevância e singularidade da Inscrição de Behistun, propõe-se uma tradução direta do persa antigo para o português, ampliando o acesso do público leigo e especializado ao documento. Comentários históricos abordando as principais discussões relativas à inscrição acompanham o texto.

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“…Denominado 'pai da história' (pater historiae) pelo orador romano Cícero no século I a.C., Heródoto nasceu entre 485 e 480 a.C. na cidade de Halicarnasso na Ásia Menor, no período sob a hegemonia do império persa. De uma família greco-cária proeminente, foi exilado em Samos em cerca de 460 a.C. por se opor ao tirano Ligdamis61 , o que lhe permitiu viajar por diversas regiões do mundo conhecido pelos gregos no século V a.C., como a Cítia, Egito, Babilônia, Cirene e diversas partes da Ásia Menor e Síria62 . De Atenas, participou da colonização e fundação da cidade de Túrio na Península Itálica em 443 a.C., onde teria morrido em torno de 425 e 420 a.C., Heródoto inventou a palavra história, em uma derivação do termo hístor (ἵστορ) que significa juiz ou árbitro, denominando aquele que sabe pela atividade de investigar os fatos, tendo sido o primeiro a constituir uma metodologia histórica para reconstruir e explicar a história em seu tempo, a historíe 66 .…”

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As mulheres da corte persa

Helena Zanco

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Agradeço ao meu orientador, o Prof. Dr. Pedro Paulo Abreu Funari, que têm me guiado nesta jornada desde a iniciação científica na graduação em História, e cuja orientação me ofereceu oportunidades únicas para o desenvolvimento de minhas habilidades. Agradeço também ao meu coorientador, o Prof. Dr. Airton Pollini, que ofereceu novas perspectivas para a elaboração deste trabalho e me recebeu gentilmente na França para um estágio de seis meses no laboratório de arqueologia e história do qual faz parte. Fazendo uso desta oportunidade, agradeço ainda a toda a equipe do laboratório Archimède. Archéologie et histoire ancienne: Méditerranée -Europe (UMR 7044), em especial ao diretor Prof. Dr. Michel Humm, à diretora da revista Archimède Profa. Dra. Sandra Boehringer e à secretária geral do laboratório Mme. Sabine Dorffer, pela generosa recepção durante meu período na Université de Strasbourg. Agradeço também à Prof. Dominique Lenfant pelo acesso obtido às suas aulas do mestrado e os conhecimentos adquiridos. Agradeço à Profa. Dra. Erica Angliker (The Danish Institute for Mediterranean Studies -DIOMEDES), à Profa. Dra. Isabella Tardin Cardoso (IEL-Unicamp) e ao arqueólogo Luigi Lafasciano (The Diakron Institute) pela organização da Escola de Verão Brasileira na Grécia de 2022. Aos arqueólogos Yannos Kourayos (Ministro da Cultura e Esporte da Grécia em Paros) e Kornilia Daifa (Ministério da Cultura Grego) e a todos os integrantes da escavação do sítio arqueológico de Despótiko, meus agradecimentos pelo auxílio, orientação e contatos feitos durante esta experiência. Agradeço aos integrantes da linha de Gênero, Subjetividades e Cultura Material da Pós-Graduação do IFCH, e em específico à Profa. Dra. Margareth Rago e à Profa. Dra. Luana Tvardovskas, por todas as orientações obtidas nas reuniões da linha. Agradeço também aos docentes e funcionários dos Programas de Graduação e Pós-Graduação em História da Unicamp que fizeram parte da minha jornada pela

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Les Perses vus par les Grecs

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In the Aftermath of Salamis: the Revolt of Potidaea

In the Aftermath of Salamis: the Revolt of Potidaea

A inscrição de Behistun (c. 520 a.C.): tradução do texto Persa Antigo para o Português, introdução crítica e comentários

As mulheres da corte persa

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