Lente imobiliária urbana: viver em menores espaços

Abstract

Advogada imobiliária, Titular da Advocacia Lisboa e Sócia da 1SIZE Consulting. Me. em Arquitetura e Urbanismo. CPM®-Certified Property Manager/IREM®. Presidente do Capítulo Brasileiro de nº 111 do IREM-Institute of Real Estate Management. Professora da Pós Graduação da Faap e pesquisadora, autora de artigos e obras jurídicas a respeito de direito imobiliário. Fundadora e Coordenadora do GEP-Grupo de Pesquisa e Estudos do SECOVI e IREM-Brasil. Diretora do Secovi-SP.

Studio na cidade de São Paulo: perfil demográfico e atributos demandados por seus moradores.

“…As baixas notas obtidas pelos atributos relativos a áreas comuns do empreendimento, de um modo geral, em relação às seções anteriores, foram inesperadas. A surpresa deve-se ao fato de ser recorrente, na literatura, que as áreas comuns, em empreendimentos contendo unidades compactas, atuem para desempenhar atividades que não podem ser executadas no interior da moradia devido à limitação de espaço e privacidade, o que representaria sua importância (LISBOA, 2013;GAMBAGORTE, 2017;MARCONDES, 2018;VILLA, 2006).…”

“…Consequentemente, promoveu-se o aumento do preço de venda por metro quadrado dos imóveis a fim de manter a margem adequada às empresas. No entanto, houve a necessidade de adequar o preço final de venda à capacidade de endividamento do comprador; o que fez com que ocorresse a compactação dos imóveis (LAJUT, 2016;LISBOA, 2013;QUEIROZ, 2008;ROCHA LIMA JR., 2019).…”