Length of stay in a behavior change program in Primary Health Care: “VAMOS” Program

Abstract

The present study aims to analyze the length of stay of adults and elderly individuals in the “Vida Ativa Melhorando a Saúde” (VAMOS - Active Life Improving Health) program implemented in Primary Health Care (PHC) in Brazil. A total of 106 users (87.7% females) aged 55.42 years (± 12.22) were followed during 12 weeks in four Community Health Centers. Length of stay was analyzed according to socio-demographic variables (sex, age, marital status, level of education, current occupation, family income) and the indicators of VAMOS program effectiveness (physical activity level and food intake). Descriptive statistics, chi-square test, survival analysis applied by the Kaplan-Meier method and multivariate COX regression model were used. A significance level of 5% was adopted in all analyses. The rate of length of stay was 51.9% (n = 55). Marital status was associated with a longer length of stay (p < 0.05). Furthermore, having a partner (OR = 2.11; 95%CI: 1.16 - 3.81) was associated with a longer length of stay in the program. In conclusion, more than half of the adults and elderly individuals remained in the VAMOS Program and length of stay was greater among those with a partner.

Efetividade de uma intervenção na promoção de estilo de vida de servidores públicos

“…Outros estudos com o Programa VAMOS também apresentaram taxas inferiores a 50% 20,21 . Estudo realizado na Atenção Primária à Saúde que avaliou a permanência de idosos no VAMOS verificou que a taxa foi de 51,9%, sendo relacionada ao estado civil dos participantes 22 . Apesar de o perfil dos participantes e contexto serem distintos, entende-se que a logística da intervenção pode ter influenciado na retenção, como a facilidade de acesso, o horário e o local onde a intervenção foi ofertada.…”

Barreiras para mudança de comportamento de idosas com excesso de peso participantes do programa vida ativa melhorando a saúde (VAMOS 2.0): Um estudo qualitativo

“…Esse programa é oferecido em nível comunitário (Benedetti et al, 2017) e reúne um corpo de evidências sobre a adoção organizacional (Tomicki et al, 2023), alcance da comunidade (Borges et al, 2019;Konrad et al, 2019), efetividade dos marcadores (Benedetti et al, 2020;Gerage et al, 2017;Meurer et al, 2019;Quadros et al, 2020) e manutenção dos efeitos (Meurer et al, 2020). Contudo, mesmo que a intervenção do programa VAMOS tenha apresentado benefícios, são observadas barreiras para a adesão no programa (Tonosaki et al, 2018).…”

Barreiras para adoção do PMC-VAMOS 3.0 na Atenção Primária à Saúde: um estudo qualitativo

“…A literatura ainda é incipiente em relação a temática barreiras percebidas por PS (Bazemore, et al, 2018) e os fatores que influenciam a adoção de programas (Galaviz et al, 2014;Konrad et al, 2017;Glasgow et al, 2019). O PMC-VAMOS reúne um corpo de evidências sobre adoção organizacional (Tomicki et al, 2021) alcance (Konrad et al, 2019;Borges et al, 2019), efetividade (Gerage et al, 2017;Meurer et al, 2019;Benedetti et al, 2020) e manutenção (Meurer et al, 2020), além de percepções dos participantes sobre as barreiras e facilitadores do programa (Tonosaki et al, 2018). Contudo, os fatores que envolvem a tomada de decisão para não adotar um programa nunca foram investigados.…”