Length of hospital stay among oral and maxillofacial patients: a retrospective study

Abstract

Objectives: Many conditions of the oral and maxillofacial region require hospitalization and in-patient care. The average length of stay (LOS) of these patients varies and is usually affected by multiple confounding variables. However, even with an increasing number of hospital admissions, published evidence on the factors that affect the LOS of oral and maxillofacial patients is lacking. Therefore, this study assessed the LOS of in-patients at the oral and maxillofacial surgery department of a government-funded, multi-specialty hospital in Malaysia, based on their reasons for admission and other factors. Materials and Methods: Our samples were collected retrospectively over a 5-year period and included patients with maxillofacial infections, posttrauma stabilization, facial bone fracture surgery, benign and malignant lesion surgery, dentoalveolar surgery, and other maxillofacial surgeries as reasons for admission. Factors potentially affecting LOS were also recorded, and their significance was determined using multiple logistic regression analyses. A P-value of less than 0.05 was considered to be statistically significant. Results: A total of 1,380 patients were included in this study. Most (84.5%) of our in-patients were of Malay ethnicity, and males outnumbered females in our sample by 502 subjects. The median LOS of our in-patients was 3 days. Sex, ethnicity, age, reason for admission, and American Society of Anesthesiology (ASA) classification were factors that significantly affected LOS. Conclusion: The median LOS reported in this study was 3 days. LOS was significantly affected by sex, ethnicity, age, reason of admission and ASA classification.

Oral and Maxillofacial Infections—A Bacterial and Clinical Cross-Section

“…The patient morbidity, BMI, and length of hospitalization increase with age. Similar results were obtained in other studies where patient age positively correlated with length of hospital stay and a higher prevalence of complications [ 13 , 30 , 31 , 32 ]. These relationships also result from the concept of the physiological reserve which determines the body’s ability to function under stress and fight infections.…”

Indicadores clínicos e laboratoriais como determinantes de um padrão na evolução das infecções orais graves - Estudo retrospectivo de 3 anos

“…As principais características clínicas das infecções odontogênicas são as clássicas já apresentadas na literatura, como dor, rubor, calor e o edema (Jundt & Gutta, 2012;Yang et al, 2015;Zeitoun & Dhanarajani, 1995). Dor, prostração, trismo, febre, disfagia, odinofagia (dor ao engolir alimentos ou até mesmo a saliva) e dispneia foram os sinais e sintomas mais apresentados na nossa amostra, o que está semelhante aos trabalhos relatados na literatura como os principais critérios para a hospitalização de pacientes com infecção odontogênica grave (Alotaibi et al, 2015;Tan et al, 2021;Zheng et al, 2013). Diante de sinais e sintomas que podem ou não ser modulados por medicação, podemos buscar além de indicadores clínicos, os exames laboratoriais que possam servir como indicadores de um padrão para a evolução de uma infecção grave.…”

“…Destes, 310 (70,5%) pacientes foram tratados no centro cirúrgico com anestesia geral, e 130 (29,5%) pacientes foram tratados com anestesia local no ambulatório do pronto socorro. A literatura não deixa claro como foi feita esta distribuição nos diversos estudos, sendo que em alguns foram incluídos apenas pacientes tratados com anestesia geral e em outros não foi deixado claro na metodologia a distribuição do ambiente de tratamento (Flynn et al, 2006;Mahmoodi et al, 2015;Tan et al, 2021;Yew et al, 2021).…”

“…O suporte hemodinâmico, é de fundamental importância, e deve ser feito por uma equipe multidisciplinar de suporte. (Delbet-Dupas et al, 2021;Jevon et al, 2020;Tan et al, 2021;Vytla et al, 2017).…”

“…Nosso estudo teve o tempo de internação investigado em relação a idade dos pacientes, presença ou não de problemas sistêmicos e o nível da gravidade da infecção no momento da internação. Outros fatores como o momento correto de remoção do foco dentário e drenagem também são muito relatados na literatura (Heim et al, 2019;Sainuddin et al, 2017;Tan et al, 2021;Vytla et al, 2017).…”