Leisure activities and the risk of dementia in the elderly

Akbaraly, Tasnime; Portet, Florence; Fustinoni, Sarah; Dartigues, Jean‐François; Artéro, Sylvaine; Rouaud, Olivier; Touchon, Jacques; Ritchie, Karen; Berr, Claudine

doi:10.1212/wnl.0b013e3181b7849b

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“…As for socio-demographic factors, corroborating other studies 6,20,32,40,47,48,49 , we found that more schooling significantly reduced the odds of cognitive decline.…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 91%

Atividades avançadas de vida diária e incidência de declínio cognitivo em idosos: Estudo SABE

et al. 2015

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto das atividades avançadas de vida diária (AAVD) na incidência de declínio cognitivo. A amostra foi composta por idosos participantes do estudo longitudinal Saúde, Bem-estar e Envelhecimento (SABE). O declínio cognitivo foi avaliado por meio do Mini - Exame do Estado Mental abreviado. As AAVD compreenderam 12 atividades sociais, produtivas, físicas e de lazer que envolvem funções cognitivas superiores. Foram considerados grupos de covariáveis do estudo: fatores sociodemográficos, saúde geral, estilo de vida e funcionalidade. A associação entre a incidência de declínio cognitivo e as variáveis independentes foi avaliada usando-se o modelo de regressão de Poisson múltiplo. A incidência de declínio foi de 7,9%. A média de desempenho de AAVD em 2006 foi significativamente maior entre os idosos que não desenvolveram o declínio. Após análise multivariada os resultados mostraram que quanto maior o número de AAVD realizadas menor a chance de declínio cognitivo no período estudado.

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“…As for socio-demographic factors, corroborating other studies 6,20,32,40,47,48,49 , we found that more schooling significantly reduced the odds of cognitive decline.…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 91%

Atividades avançadas de vida diária e incidência de declínio cognitivo em idosos: Estudo SABE

et al. 2015

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“…In an attempt to more clearly understand the health promoting mechanisms of leisure occupations, a number of international studies have explored the relationship between occupational engagement over time and ageing well (Akbaraly et al, 2009;Chen & Fu, 2008;Dodge et al, 2008;Droogleever Fortuijn et al, 2006;Haggblom-Kronlof & Sonn, 2005;Menec, 2003;Nilsson, Lofgren, Fisher, & Bernspang, 2006;Paillard-Borg et al, 2009;Simone & Haas, 2009;Strain, Grabusic, Searle, & Dunn, 2002). In the Aging in Manitoba study, Menec (2003) used a 21-item leisure activity checklist to examine the relationship between overall participation levels, as well as doing particular occupations, and everyday function, wellbeing and mortality.…”

Section: Everyday Occupations and Ageing Wellmentioning

confidence: 99%

Being Occupied with What Matters in Advanced Age

Clair

2012

Journal of Occupational Science

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This article illuminates one key finding of an interpretive phenomenological study that brought an occupational lens to exploring how elders experience ageing in their everyday lives. Fifteen community-dwelling, New Zealand elders aged 71 to 97, 4 Maori and 11 nonMaori, were purposively recruited. Data were gathered through individual interviews focused on stories of everyday moments and photographs of the participant's hands only while engaged in doing a chosen occupation. Discrete stories were drawn from the narrative data and interpreted, guided by Gadamerian hermeneutics and Heideggerian phenomenology. The notion of 'doing what matters' emerged as participants spoke of having one occupation that was of primary importance to them. This one compelling pursuit showed as an enduring interest over time, illuminating the temporal unity of past, present and future in advanced age. Accordingly, the boundaries of researching occupational engagement in advanced age ought to be redefined. Instead of a current emphasis on understanding elders' participation in daily activities, activity categories and patterns, occupational science research might deepen the focus to understand how engagement in subjectively compelling occupations is associated with ageing well and longevity.

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“…Já no grupo 3 esse risco foi de 32,4% (Tabela 2). no declínio cognitivo em idosos, exercendo influência no risco de demência 24,17 . Alguns autores evidenciaram que altos níveis de atividades físicas, mentais e sociais associam-se igualmente a um risco de demência reduzido e que a prática simultânea de dois ou dos três componentes exercem efeitos ainda mais pronunciados na redução do risco 16 .…”

Section: Resultsunclassified