Leishmaniases diagnosis: an update on the use of immunological and molecular tools

Abstract

Leishmaniases are caused by obligate intracellular protozoan parasites of the genus Leishmania. They cause a spectrum of diseases, most notably visceral (VL), cutaneous (CL), and mucosal (ML) leishmaniasis, which affect millions of people around the world, each year. Despite scientific advances, leishmaniases cases are expanding, constituting an important public health problem. Immunological and molecular diagnostic tools have been increasingly applied for the early detection of these parasitic infections, since the existence of limitations in clinical and parasitological examinations may provide false results, thus interfering in epidemiological research and diseases control. Although there is a great diversity of available immunological assays, important common deficiencies persist, which explains the current exploration of the molecular biology in research fields, especially the Polymerase Chain Reaction (PCR) and its variants, such as real-time quantitative PCR. However, in the last years, significant results have also been reached inside of immunological context (especially by Flow Cytometry), for humans and dogs, demonstrated by research works of the New and Old worlds. In spite of their potential to clarify and minimize the present global situation of the diseases, the implementation of molecular or immunological innovative reference assays for VL and CL at health services is still a challenge due to several reasons, including lack of standardization among laboratories and structural concerns. In this article we bring classical and current information about technological advances for the immunological and molecular leishmaniases diagnosis, their features, and applications.

New strategy to improve quality control of Montenegro skin test at the production level

“…Immunological methods have been largely used as a screening tool for diagnosis 1,2 . One method widely used in Brazil is the Montenegro skin test (MST) based on the delayed-type hypersensitivity reaction (DTH) 2 .…”

“…One method widely used in Brazil is the Montenegro skin test (MST) based on the delayed-type hypersensitivity reaction (DTH) 2 . The in vivo manifestation of cellular immune response is an induration that can be measured and semi-quantified by skin tests 3 .…”

Frequência da infecção por Leishmania spp. em pacientes com HIV/aids vivendo em área urbana

“…Apesar de o PCR kDNA ser potencialmente mais sensível, devido à presença de um alto número de cópias por parasito (Rodgers et al, 1990;De Paiva-Cavalcanti et al, 2015), e deste alvo ter se mostrado mais sensível em outros estudos que compararam kDNA com ITS-1 (Bensoussan et al, 2006;Mohammadiha et al, 2013), não existem trabalhos comparando diretamente esses dois alvos em pacientes com HIV. Além disso, no presente estudo, não houve concordância entre os métodos moleculares e nenhum paciente teve as duas PCR positivas.…”

“…Os métodos moleculares têm sido desenvolvidos com objetivo de complementar e criar alternativas para o diagnóstico de leishmaniose, bem como possibilidade de seguimento e controle laboratorial de cura (Pourabbas et al, 2013;De Ruiter et al, 2014;De Paiva-Cavalcanti et al, 2015). Apesar do bom desempenho desses métodos para o diagnóstico de LV em pacientes com doença clinicamente manifesta, com sensibilidade e especificidade em torno de 92% e 96%, respectivamente (Cota et al, 2012), o uso desses métodos moleculares para o diagnóstico da infecção assintomática por Leishmania em estudos de frequência é outro ponto que deve ser discutido.…”

“…Apesar de ser um teste de fácil execução, tem limitações como período para execução relativamente longo, alto custo e produção limitada por poucos laboratórios, além de positividade por longo período mesmo após a cura clínica e entre pessoas assintomáticas vivendo em áreas endêmicas (Chappuis et al, 2006;Srivastava et al, 2011 (Brewster et al, 1998;Fraga et al, 2010;Yehia et al, 2012). Ambos podem ser utilizados para rastreio da doença, porém o kDNA é mais amplamente usado, devido à possibilidade de detecção de um grande número de cópias por parasito (De Paiva-Cavalcanti et al, 2015).…”