“…Os sistemas de informação em saúde, que migram para o e-saúde, deixam de funcionar em locais isolados, passando para um ambiente distribuído, acessível nas intranet e internet, trazendo benefícios com a sua adoção. Sobre isto, Lugo et al [110], ensina que a arquitetura cliente/servidor, incrementa o rendimento, a flexibilidade, capacidade de manutenção, reusabilidade e escalabilidade do software. Neste sentido, a ilustração na Figura 4.6, sugere que a D Sau crie ações de governança em TI para a reescrita do SIRE e demais sistemas legados para uma tecnologia mais adequada, aplicando-se os padrões previstos na Portaria n o 2.073/2011 do Ministério da Saúde [33].…”