Learning to switch gears — Steering palliative care into emergency medicine

Abstract

Emergency care is largely seen as synonymous with resuscitation and saving lives. In most of the developing world where Emergency Medicine (EM) is still evolving, the concept of EM palliative care is alien. Provision of palliative care in such settings poses its own challenges in terms of knowledge gaps, socio-cultural barriers, dismal doctor-to-patient ratio with limited time for communication with patients, and lack of established pathways to provide EM palliative care. Integrating the concept of palliative medicine is crucial for expanding the dimension of holistic, value-based, quality emergency care. However, glitches in decision-making processes, especially in high patient volume settings, may lead to inequalities in care provision, based on socio-financial disparities of patients or premature termination of challenging resuscitations. Pertinent, robust, validated screening tools and guides may assist physicians in tackling this ethical dilemma.

Os desafios da integração de cuidados paliativos na emergência

“…Logo, esse fato destaca a necessidade de inclusão de matérias sobre o assunto na formação dos cursos na área da saúde, do devido treinamento e da educação continuada em CP (NAUCK; JASPERS, 2021). Além disso, alguns autores defenderam a possibilidade da confecção e implementação de protocolos e procedimentos operacionais de CP na emergência (NAUCK; BIRGIT, 2021), porém é válido apontar para individualidade do cuidado para cada paciente (BHAT et al, 2023).…”

“…Ademais, somado a isso, há o fato de que médicos do departamento de emergência têm profundo compromisso com os pacientes em oferecer cuidados e garantir resultados ideais, ou seja, a vida (HAINES et al, 2022). Nesse contexto, os autores fomentam a concepção da falta de conhecimento sobre CP (BHAT et al, 2023;VOUMARD et al, 2018). Além disso, ao oferecer CP no momento da descoberta da patologia, reitera-se o pilar de promessa em garantir que a filosofia e objetivos de vida do paciente sejam respeitados.…”

“…Neste contexto, torna-se cada vez mais frequente a necessidade de emprego desta abordagem nos departamentos de emergência em saúde, onde são admitidos corriqueiramente pacientes nos mais diversos cenários, a enfrentar problemas decorrentes do câncer, da dor crônica ou das múltiplas comorbidades (CASTRO et al, 2023). Desta forma, o desafio substancial então proposto centra-se na execução das ações em CP nas unidades de saúde, onde há pouca divulgação sobre a temática (BHAT et al, 2023).…”