Learning emotion-focused therapy: The process-experiential approach to change.

Elliott, Robert

doi:10.1037/10725-000

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“…The role of processing underlying emotion has recently emerged as important to cognitive behavioral formulations of problems like generalized anxiety (see Borkovec, Alcaine, & Behar, 2004) and in cognitive therapy in general (Samoilov & Goldfried, 2000). Moreover, Elliott, Watson, Goldman, and Greenberg (2004) provided a broad framework for how emotional change occurs through the intrapersonal tasks described in emotion-focused therapy (EFT). However, although emotion has been championed in recent years as playing a crucial role in the process of client change in several major approaches to therapy, the claim still needs elaboration from both phenomenological and developmental perspectives.…”

mentioning

confidence: 99%

Emotional processing in experiential therapy: Why "the only way out is through."

Pascual‐Leone¹,

Greenberg²

2007

Journal of Consulting and Clinical Psychology

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276

346

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The purpose of this study was to examine observable moment-by-moment steps in emotional processing as they occurred within productive sessions of experiential therapy. Global distress was identified as an unprocessed emotion with high arousal and low meaningfulness. The investigation consisted of 2 studies as part of a task analysis that examined clients processing distress in live video-recorded therapy sessions. Clients in both studies were adults in experiential therapy for depression and ongoing interpersonal problems. Study 1 was the discovery-oriented phase of task analysis, which intensively examined 6 examples of global distress. The qualitative findings produced a model showing: global distress, fear, shame, and aggressive anger as undifferentiated and insufficiently processed emotions; the articulation of needs and negative self-evaluations as a pivotal step in change; and assertive anger, self-soothing, hurt, and grief as states of advanced processing. Study 2 tested the model using a sample of 34 clients in global distress. A multivariate analysis of variance showed that the model of emotional processing predicted positive in-session effects, and bootstrapping analyses were used to demonstrate that distinct emotions emerged moment by moment in predicted sequential patterns.

show abstract

mentioning

confidence: 99%

Emotional processing in experiential therapy: Why "the only way out is through."

Pascual‐Leone¹,

Greenberg²

2007

Journal of Consulting and Clinical Psychology

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276

346

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“…Certainly, emotion regulation has a key role in most theories of emotion (60)(61)(62)(63)(64)(65). It serves as a reason behind how individuals experience, modulate, and organize emotion, and how such management has an effect upon human behavior (66).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Mediating Role of Cognitive Emotion Regulation Strategies on the Relationship between the Attachment Styles and Emotional Problems: A Path Analysis

Vahedi

Gargari

Gholami

2016

Iran J Psychiatry Behav Sci

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Objectives: This study investigated the relationship between cognitive emotion regulation, emotional problems and attachment style among students in a causal model. Materials and Methods:The sample group included 285 bachelor students of Tabriz University that were selected randomly by multi-stage cluster sampling. The study instruments were revised adult attachment scale (RAAS), cognitive emotion regulation questionnaire and depression anxiety and stress scale (DASS 21). Results:The findings indicated that attachment dimensions predict negative and positive emotion regulation strategies. The cognitive emotion regulation mediated between attachment dimensions and emotional problems. Furthermore, attachment dimensions had a direct and indirect effect on emotional problems. Conclusions:Findings of the current study are consistent with previous findings and theoretical stance indicating the predictability of mental health indices from quality of attachment in student.

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“…No presente caso, a resposta de invalidação da cliente poderia ser uma pista para a terapeuta de que a cliente necessita de maior compreensão, antes de produzir novidade. Também os modelos experienciais e centrados nas emoções (e.g., Elliott,Watson, Goldman, & Greenberg, 2004;Greenberg, Rice, & Elliot, 1993) reforçam esta necessidade de a empatia ser a condição central que organiza todo o processo terapêutico. Desta perspectiva podemos especular que a terapeuta no presente estudo sacrifica a empatia ao esforço de desafio, produzindo assim invalidação na cliente e dificultando a mudança.…”

Section: Discussionunclassified

Interacção terapêutica em momentos de ambivalência: Um estudo exploratório de um caso de insucesso

Gonçalves

Loura

Ribeiro

et al. 2013

Análise Psicológica

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No processo psicoterapêutico a mudança constrói-se através da emergência e expansão de excepções ao funcionamento problemático do cliente. Contudo, o potencial de mudança destas excepções ou inovações pode ser abortado através da atenuação do seu significado quando o cliente as desvaloriza, trivializa ou nega. Quando este processo se repete ao longo da terapia estamos na presença de ambivalência, na medida em que ocorre uma oscilação recorrente entre duas posições opostas (inovação-retorno ao funcionamento problemático). O presente estudo exploratório tem como principal objectivo descrever a interacção terapêutica nestes momentos de ambivalência, num caso de insucesso psicoterapêutico, recorrendo ao Sistema de Codificação da Colaboração Terapêutica. Os resultados sugerem que a ambivalência emerge maioritariamente no seguimento de intervenções em que a terapeuta desafia a perspectiva habitual da cliente. Os resultados mostram ainda que a terapeuta tende a responder à ambivalência da cliente com um novo desafio, sendo que a cliente tende a expressar novamente ambivalência ou a discordar da terapeuta. Deste modo, quando a terapeuta persiste no desafio verifica-se frequentemente uma escalada no desconforto da cliente, que se manifesta na evolução de uma resposta de ambivalência para uma resposta de invalidação por parte da cliente.Palavras-chave: Ambivalência, Colaboração terapêutica, Estudo de caso único, Insucesso terapêutico.Nos últimos 30 anos surgiu um movimento teórico na Psicologia que sugere que os seres humanos dão significado à sua experiência através da construção de auto-narrativas ou narrativas de vida. As auto-narrativas condensam significados acerca de nós próprios, dos outros, do passado recente ou remoto, mas também do futuro que antecipamos (Angus & McLeod, 2004;Hermans, 1996;McAdams, 1993;White & Epston, 1990). Esta concepção narrativa da significação humana tem também sido usada para dar sentido à mudança em psicoterapia (Angus & McLeod, 2004;Hermans & Hermans-Jansen, 1995;White, 2007;White & Epston, 1990). De acordo com esta perspectiva, quando os clientes mudam não se limitam a reduzir os seus sintomas, mas mudam também o modo como significam a sua realidade. Assim, coloca-se a hipótese de que a mudança sintomática em psicoterapia é tanto mais acentuada, quanto mais mudam as auto-narrativas dos clientes. De algum modo, todos os terapeutas sabem que as histórias são importantes em psicoterapia, dado que desde o começo da terapia os clientes contam histórias da sua vida aos terapeutas. E quando tal não acontece, como por exemplo quando os A correspondência relativa a este artigo deverá ser enviada para: Miguel M. Gonçalves,

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Learning emotion-focused therapy: The process-experiential approach to change.

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Emotional processing in experiential therapy: Why "the only way out is through."

Emotional processing in experiential therapy: Why "the only way out is through."

Mediating Role of Cognitive Emotion Regulation Strategies on the Relationship between the Attachment Styles and Emotional Problems: A Path Analysis

Interacção terapêutica em momentos de ambivalência: Um estudo exploratório de um caso de insucesso

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