Leaf Symptoms on Plum, Coffee and Citrus and the Relationship with the Extent of Xylem Vessels Colonized by Xylella fastidiosa

Abstract

Leaf petioles of plum, coffee and sweet orange were examined using scanning electron microscopy (SEM). The presence of Xylella fastidiosa in the samples was confirmed by polymerase chain reaction and gel electrophoresis. The number of vessels colonized by X. fastidiosa was determined by SEM in petiole areas that were transversally sectioned under liquid nitrogen. The percentage of colonized vessels in petioles of coffee was higher than in petioles of plum and citrus whether trees were exhibiting mild symptoms (MS) or severe symptoms (SS). The percentage of vessels colonized varied from 10.9 (MS) to 38.0% (SS), 26 (MS) to 51.6% (SS), and 8 (MS) to 11.8% (SS) for plum, coffee and citrus, respectively, and did not vary by position within the petiole. Severity of symptoms consistently reflected higher proportion of colonized vessels in coffee and plum, but not in citrus. 292Alves et al.

Fluxo de seiva e fotossíntese em laranjeira 'Natal' com clorose variegada dos citros

“…Nas plantas sem inoculação, não foram observados sintomas de CVC, nem a presença de X. fastidiosa pela PCR. Alves et al (2004) observaram, em laranjeiras com sintomas leves de CVC, que ao redor de 8% dos vasos estavam obstruídos.…”

“…O menor valor de condutância estomática das plantas com CVC possivelmente foi causado pela obstrução parcial do xilema por sua colonização pela X. fastidiosa, aumentando a resistência ao fluxo de água para as folhas (McElrone et al, 2003;Alves et al, 2004), causando fechamento parcial dos estômatos, mais acentuado nas plantas infectadas em relação às sadias.…”

“…A não-reidratação durante a noite, nas plantas com CVC, causou redução do conteúdo de água e de Ψ na folha no dia seguinte, provocando maior diminuição de condutância estomática, em relação às plantas sadias (Figura 4). Assim, a obstrução dos vasos do xilema (McElrone et al, 2003;Alves et al, 2004) diminui o fluxo de água pelo pecíolo, inibindo parcialmente a capacidade de reidratação noturna das folhas. Por sua vez, durante o dia, o fechamento parcial dos estômatos, mais pronunciado nas plantas com CVC, não foi suficiente para prevenir a maior queda de Ψ em relação às plantas sadias e, conseqüentemente, maior queda nas taxas de assimilação de CO 2 e de transpiração (Figuras 3 e 4).…”

“…Alves et al (2004) observaram, em laranjeiras com sintomas leves de CVC, obstrução de cerca de 8% dos vasos xilemáticos do pecíolo das folhas, enquanto as plantas com sintomas severos de CVC apresentaram 11,8% de vasos obstruídos.…”

Grapevine Genotype Susceptibility toXylella fastidiosadoes not Predict Vector Transmission Success

“…show variation in their resistance to X. fastidiosa infection, with V. vinifera being among the most susceptible (Fritschi et al 2007). Despite their relatively high susceptibility to bacterial infection , cultivars of V. vinifera also exhibit differences in PierceÕs disease symptom severity (Hewitt et al 1942, Purcell 1974, Raju and Goheen 1981, a progressive phenotypic signal of the host infection level (Fry and Milholland 1990, Alves et al 2004. Transmission efÞciency of X. fastidiosa by sharpshooter vectors is also a function of infection level of the source plant (Hill and Purcell 1997).…”