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ResumoAraújo, A. A. 7ª Ode Olímpica e Píndaro: tradução e notas. 125 ff. Dissertação (mestrado). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005. A finalidade deste trabalho é realizar um comentário à 7ª Ode Olímpica de Píndaro. Adicionalmente, procura demonstrar a maneira como a obra desse autor foi citada ou aludida no mundo de língua grega, até a publicação, em 1515, da edição de Zacarias Calierges, e como se formou a crítica pindárica nos séculos XIX e XX.Palavras-chave: poesia grega arcaica; Píndaro; Odes Olímpicas; filologia; crítica pindárica. AbstractAraújo, A. A. Pindar's Seventh Olympian Ode: translation and notes. 125 ff. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005. This work aims to present a comment to Pindar's 7th Olympian Ode. Additionally, it intents not only to demonstrate the way Pindar's work was mentioned or referred to in Greek language until the publication of Zacarias Calierges' edition, in 1515, but also show how the pindaric criticism of XIX and XX centuries was shaped. 6 nesse mesmo papiro, houvesse indicações sobre os movimentos do coroT PF 8 FPT. Outra cópia do texto, provavelmente mais bem cuidada, deveria ser entregue ao destinatário da ode, como recordação tangível de uma cerimônia memorávelT PF 9 FPT. De acordo com testemunhos antigos, algumas dessas odes foram depositadas em templos: a 7ª Ode Olímpica teria sido gravada, com letras de ouro, no templo de Atena, em LindosT PF 10 FPT, e o Hino a AmonT PF 11 FPT, gravado em uma estela triangular no templo do deus em TebasT PF 12 FPT . É a partir de tais documentos, públicos, que se devem ter constituído as primeiras coleções de odes individuais, com difusão mais ou menos limitada, local ou regionalT PF 13 FPT, ao âmbito de pessoas cultas ou das escolas. A adoção dessas odes, de caráter circunstancial, nos programas escolares parece ter contribuído para proporcionar a elas longevidadeT PF 14 FPT. Entre os adultos, as odes provavelmente eram executadas em simpósios, por um solista, à liraT PF 15 FPT. Traços de coletâneas desse tipo podem ser encontrados em textos de autores posteriores a Píndaro, principalmente nas obras dos atenienses dos séculos V e IV a.C., que nos chegaram mais bem conservadas. A primeira citação de uma ode de PíndaroT PF 16 FPT, a partir dos textos que foram transmitidos desde a antiguidade, encontra-se em HeródotoT PF 17 FPT . O testemunho dos comediógrafos, no entanto, é mais profícuo: apresenta uma visão de que, no século V, a produção dos poetas líricos corais, embora conhecida, não era apreciada pelas novas gerações. ÊupolisT PF 18 FPT diz que o desapreço pela obra de Píndaro, por parte dos jovens do século V a.C., devia-se à desafeição pelo belo, apontando que esse julgamento se aplicava também a outros líricos, como Estesícoro, Álcman e SimônidesT PF 19 FPT. Da mesma forma, em As Nuves, Aristófanes TP 8 PT A respeito das performances do coro grego, em geral, cf. Calame (1977), e na lírica coral, cf. Mull...
ResumoAraújo, A. A. 7ª Ode Olímpica e Píndaro: tradução e notas. 125 ff. Dissertação (mestrado). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005. A finalidade deste trabalho é realizar um comentário à 7ª Ode Olímpica de Píndaro. Adicionalmente, procura demonstrar a maneira como a obra desse autor foi citada ou aludida no mundo de língua grega, até a publicação, em 1515, da edição de Zacarias Calierges, e como se formou a crítica pindárica nos séculos XIX e XX.Palavras-chave: poesia grega arcaica; Píndaro; Odes Olímpicas; filologia; crítica pindárica. AbstractAraújo, A. A. Pindar's Seventh Olympian Ode: translation and notes. 125 ff. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005. This work aims to present a comment to Pindar's 7th Olympian Ode. Additionally, it intents not only to demonstrate the way Pindar's work was mentioned or referred to in Greek language until the publication of Zacarias Calierges' edition, in 1515, but also show how the pindaric criticism of XIX and XX centuries was shaped. 6 nesse mesmo papiro, houvesse indicações sobre os movimentos do coroT PF 8 FPT. Outra cópia do texto, provavelmente mais bem cuidada, deveria ser entregue ao destinatário da ode, como recordação tangível de uma cerimônia memorávelT PF 9 FPT. De acordo com testemunhos antigos, algumas dessas odes foram depositadas em templos: a 7ª Ode Olímpica teria sido gravada, com letras de ouro, no templo de Atena, em LindosT PF 10 FPT, e o Hino a AmonT PF 11 FPT, gravado em uma estela triangular no templo do deus em TebasT PF 12 FPT . É a partir de tais documentos, públicos, que se devem ter constituído as primeiras coleções de odes individuais, com difusão mais ou menos limitada, local ou regionalT PF 13 FPT, ao âmbito de pessoas cultas ou das escolas. A adoção dessas odes, de caráter circunstancial, nos programas escolares parece ter contribuído para proporcionar a elas longevidadeT PF 14 FPT. Entre os adultos, as odes provavelmente eram executadas em simpósios, por um solista, à liraT PF 15 FPT. Traços de coletâneas desse tipo podem ser encontrados em textos de autores posteriores a Píndaro, principalmente nas obras dos atenienses dos séculos V e IV a.C., que nos chegaram mais bem conservadas. A primeira citação de uma ode de PíndaroT PF 16 FPT, a partir dos textos que foram transmitidos desde a antiguidade, encontra-se em HeródotoT PF 17 FPT . O testemunho dos comediógrafos, no entanto, é mais profícuo: apresenta uma visão de que, no século V, a produção dos poetas líricos corais, embora conhecida, não era apreciada pelas novas gerações. ÊupolisT PF 18 FPT diz que o desapreço pela obra de Píndaro, por parte dos jovens do século V a.C., devia-se à desafeição pelo belo, apontando que esse julgamento se aplicava também a outros líricos, como Estesícoro, Álcman e SimônidesT PF 19 FPT. Da mesma forma, em As Nuves, Aristófanes TP 8 PT A respeito das performances do coro grego, em geral, cf. Calame (1977), e na lírica coral, cf. Mull...
Αἰανής : parjure, démesure et justice divine Résumé : Une analyse sémantique exhaustive d'αἰανής, mot poétique attesté en contexte chez Archiloque, Pindare, Eschyle et Sophocle, fait apparaître la cohérence des emplois de l'adjectif. Le κόρος pindarique, qualifié par deux fois d'αἰανής, se révèle une notion centrale, prégnante dans des situations de parjure, de démesure et de justice divine. Son étude met en lumière la valeur générale de « auquel on ne peut se soustraire », valeur qui s'insère dans un réseau d'images et de termes récurrents.
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