Late Victorian Crime Fiction in the Shadows of Sherlock

Visões do Império: A visualidade da África colonial na literatura de H. Rider Haggard (1856-1925)

“…Tome-se, a título de exemplo, a Pearson's Magazine, fundada em 1896 pelo "magnata das comunicações" Arthur Pearson: desde seus primeiros volumes, a revista expressava um vasto entusiasmo em fornecer informações a respeito das colônias e de seus habitantes. Os volumes publicados no primeiro biênio de existência da revista incluíam artigos sobre as jazidas diamantíferas na África do Sul, a mobilização de soldados nativos na Índia, as estratégias militares de SILVA, E. R.. manutenção das fronteiras europeias e a ação de capitães britânicos no Transvaal (CLARKE, 2014). Amplamente ilustrado, o primeiro volume da Pearson's apresentava ao seu público leitor a saga do soldado anglo-irlandês William Beresford durante a Guerra Anglo-Zulu, com descrições sanguinolentas da ação militar de britânicos nos conflitos; o texto deu início à coluna "Um dos feitos mais bravos que já vi", recorrente nos volumes seguintes, e que, por meio de relatos testemunhais, apresentava episódios de companheirismo, bravura e coragem no embate colonial, valores associados à masculinidade dos comandantes e soldados britânicos nos conflitos sulafricanos.…”

Richard Marsh's Redundant Crime Narratives: Defining Gender through Crime at the Fin-de-Siècle

“…Some critics, particularly Clare Clarke (2014), have mentioned that crime fiction of the late-nineteenth century often portrays detectives who, despite their social position as elements of control, are inadequate or corrupt. The fourth chapter of this thesis will explore how Marsh's male detectives exemplify this insufficiency through their preoccupations with gender.…”

“…Clare Clarke (2014), in her explorations of nineteenth-century detective fiction outside of the canon, states that 'it has long since been a critical orthodoxy to assert that the late-Victorian detective…emerges as a new kind of hero invented to assuage the types of fears common to the predominately middle-class urban readership ' (p. 7).…”

“…The detective figures that fail to do this, or expose a flaw within the need to separate the sexes, are condemned, removed from the text or portrayed to be redundant to the entire narrative. It seems that Marsh's novels can be interpreted under Clare Clarke's (2014) perceptions of detective fiction, in that they are inadequate because they fail to detect any kind of crime. Instead, they are preoccupied with observing and policing the definitions of gender.…”