Late Quaternary vegetation, climate and fire history of the Araucaria forest and campos region from Serra Campos Gerais, ParanáState (South Brazil)

Late Holocene Vegetation History and Early Evidence of Araucaria angustifolia in Caçapava do Sul in the Lowland Region of Rio Grande do Sul State, Southern Brazil

“…Results from Paraná (Serra Campos Gerais: Behling 1997), Santa Catarina (Serra do Rio Rastro, Morro da Igreja, Serra da Boa Vista : Behling 1993;1995) and Rio Grande do Sul (Aparados da Serra: Roth and Lorscheitter 1993;São Francisco de Paula: Behling et al 2001;Cambará do Sul: Behling et al 2004;Leonhardt and Lorscheiter 2010;Jeschke et al 2012) showed that extensive areas of Campos vegetation existed on the highlands throughout the late-Glacial and early to mid-Holocene times. The dominance of Campos vegetation was attributed to drier climates, cold and dry during the late-Glacial, and warm and dry during the early Holocene (Behling 1997). An annual dry season lasting about three months was probably characteristic of the early and mid-Holocene period (Behling 1997).…”

“…The dominance of Campos vegetation was attributed to drier climates, cold and dry during the late-Glacial, and warm and dry during the early Holocene (Behling 1997). An annual dry season lasting about three months was probably characteristic of the early and mid-Holocene period (Behling 1997). About 4000 years ago, expansion of the Araucaria forests started by migration through the gallery forests along the rivers, indicating a shift to a somewhat wetter climate.…”

Reconstrução paleoambiental (vegetação e clima) no Parque Estadual da Ilha do Cardoso - SP durante o Quaternário tardio

“…A expansão marcante de floresta de Araucaria, formando um mosaico de campos e ilhas de florestas nas montanhas, ocorreu somente nos últimos 1.500 anos AP, sugerindo o início de um clima com alta precipitação sem uma estação seca anual significativa (BEHLING, 1997b(BEHLING, , 1998 quatro em Carlos Botelho (Tabela 3) para a datação 14 C. Partindo-se de aproximadamente 1000 g de terra fina seca ao ar, submeteram-se as amostras a um fracionamento granulométrico com peneira de 210 μm efetuando-se a catação de resíduos orgânicos como fragmentos de madeira, raízes e insetos.…”

Dinâmica dos Espodossolos, da vegetação e do clima durante o Quaternário tardio na região nordeste do estado do Espírito Santo

“…Para o último máximo glacial (UMG -cerca de 20000 anos cal. AP) a maioria dos trabalhos tem inferido clima menos úmido e/ou mais frio, com base na expansão de campos tropicais, campos subtropicais e savanas (BEHLING, 1997a;1997b;2003, BEHLING;LICHTE, 1997;BEHLING et al, 2002;GOUVEIA et al, 2002, PESSENDA et al, 2004SAIA et al, 2008;LEDRU et al, 2009). Alguns estudos, no entanto, não encontraram sinais de retração florestal durante o UMG, inferindo clima úmido mesmo para esse período (PESSENDA, et al, 2009).…”

“…A maior parte dos trabalhos baseados em palinologia e isótopos de carbono da matéria-orgânica dos solos têm inferido clima menos úmido na maioria das regiões do bioma Mata Atlântica durante o Holoceno inferior e médio (BEHLING, 1997b;BEHLING et al, 2004;GOUVEIA et al, 2002;GARCIA et al, 2004;PESSENDA et al, 2004;LEDRU et al, 2009). Grande parte desses trabalhos sugere mudança para clima mais úmido ao longo do Holoceno superior.…”