2008
DOI: 10.1016/j.quaint.2007.06.029
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Last glacial maximum (LGM) vegetation changes in the Atlantic Forest, southeastern Brazil

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“…A unidade IV exibe valores isotópicos entre -16 e -17 ‰, cerca de 4,5 ‰ mais empobrecido do que a camada VI, de ~-12,5 ‰ (Figura 5). Isso sugere que houve uma mudança importante na comunidade de plantas entre o estabelecimento das unidades IV e VI (Saia et al, 2008). Esse local é marcado por colúvio retrabalhado (unidade V), conhecido na literatura como linha de pedras descontínua.…”
Section: Figura 6 -Diagrama Fi Tolítico Nota-se O Registro Fi Tolítiunclassified
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“…A unidade IV exibe valores isotópicos entre -16 e -17 ‰, cerca de 4,5 ‰ mais empobrecido do que a camada VI, de ~-12,5 ‰ (Figura 5). Isso sugere que houve uma mudança importante na comunidade de plantas entre o estabelecimento das unidades IV e VI (Saia et al, 2008). Esse local é marcado por colúvio retrabalhado (unidade V), conhecido na literatura como linha de pedras descontínua.…”
Section: Figura 6 -Diagrama Fi Tolítico Nota-se O Registro Fi Tolítiunclassified
“…Essa vegetação transicional sofre mudança para predomínio de plantas C 4 , aqui entendida como Campo Limpo, já no Holoceno Superior (Figura 6). O enriquecimento de ~5 unidades no valor isotópico entre as unidades IV e VI baliza essa interpretação (Desjardins et al, 1996;Saia et al, 2008), assim como a mudança na concentração de fi tólitos de eudicodiledôneas para monocotiledôneas (Figura 6).…”
Section: Interpretação E Discussãounclassified
“…Para o último máximo glacial (UMG -cerca de 20000 anos cal. AP) a maioria dos trabalhos tem inferido clima menos úmido e/ou mais frio, com base na expansão de campos tropicais, campos subtropicais e savanas (BEHLING, 1997a;1997b;2003, BEHLING;LICHTE, 1997;BEHLING et al, 2002;GOUVEIA et al, 2002, PESSENDA et al, 2004SAIA et al, 2008;LEDRU et al, 2009). Alguns estudos, no entanto, não encontraram sinais de retração florestal durante o UMG, inferindo clima úmido mesmo para esse período (PESSENDA, et al, 2009).…”
Section: Flutuações Do Clima Desde O Quaternário Tardio No Sul E Sudeunclassified
“…Por outro lado, muitos dos trabalhos evidenciam retração da cobertura florestal durante o último máximo glacial e também durante os períodos menos úmidos do Holoceno inferior e médio para as regiões sul e sudeste da Mata Atlântica (SERVANT et al, 1989;LEDRU, 1993;LICHTE, 1997;BEHLING, 1998;LEDRU et al, 1998;STEVAUX, 2000;BEHLING et al, 2004;PESSENDA et al, 2004;SAIA et al, 2008;PESSENDA et al, 2009;LEDRU et al, 2009). Tais trabalhos foram, entretanto, realizados em pontos localizados fora dos refúgios florestais indicados por Prance (1982).…”
Section: A Teoria Dos Refúgiosunclassified
“…No Brasil, estudos de reconstituição paleoambiental (vegetação e clima) têm sido mais intensamente desenvolvidos a partir da década de 90, utilizando-se grãos de pólen e esporos depositados em sedimentos lacustres e turfeiras (VICENTINI, 1993;ROTH;LORSCHEITTER, 1993;LEDRU, 1993;LORSCHEITTER, 1995;MATTOZO, 1995;LEDRU et al, 1996;1998a, b;BEHLING, 1995aBEHLING, , 1997aBEHLING, , 2005SALGADO-LABOURIAU, 1996;DE OLIVEIRA et al, 1999;BARBERI et al, 2000;GARCIA et al, 2004), isótopos do carbono da matéria orgânica do solo (DESJARDINS et al, 1996;PESSENDA et al, 1996a, b, 1998a, b, c, 2005a, b VIDOTTO et al, 2007SAIA et al, 2008 e nos fragmentos de carvão encontrados nos solos (DESJARDINS et al, 1996;PESSENDA et al, 1996aPESSENDA et al, , 2004PESSENDA et al, , 20051999;2002;SANTOS et al, 2000;SCHEEL-YBERT et al, 2003) …”
Section: Estudos Paleoambientais No Brasilunclassified