Laryngoscope Illuminance in a Tertiary Children’s Hospital

Abstract

At our facility, approximately one-third of incandescent laryngoscopes exhibited substandard light output. On the basis of these findings, our hospital has converted all of its incandescent laryngoscopes to light-emitting diode (LED) devices. Such changes, as well as the institution of a quality-control program including scheduled laryngoscope inspection and battery and bulb replacement for incandescent laryngoscopes, may reduce adverse events associated with poor-quality direct laryngoscopy.

Laryngoscope Illuminance in a Tertiary Care Medical Center

“…11 Briefly, 3 serial measurements were taken for each device at 10-second intervals and averaged to give a final illuminance value for that device. For AC-powered xenon light source laryngoscopes, all source boxes were initially tested using the same light cable, and the unit closest to the group mean was then used for testing all laryngoscopes.…”

Implicações na qualidade do atendimento cirúrgico diante da não manutenção dos equipamentos hospitalares

“…Cumpre destacar que é essencial a criação de diretrizes de Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) para direcionamento das manutenções, sobretudo devido às inúmeras recomendações dos fabricantes e à fragilidade dos equipamentos cirúrgicos, que pode provocar o seu não funcionamento no período de realização de uma cirurgia 6,7 .…”

“…Quanto aos laringoscópios, a avaliação diária é essencial para atender o paciente de forma segura na intubação traqueal e na anestesia. A manutenção dos laringoscópios envolve, sobretudo, qualidade e níveis aceitáveis de luz para o procedimento 6 . Um estudo realizado em Norfolk (Virgínia, Estados Unidos) avaliou a qualidade da iluminação de 691 laringoscópios, dos quais 28% estavam abaixo do padrão preconizado (entre 500 e 867 lux) 6 .…”

“…A avaliação da qualidade e da segurança dos equipamentos tem sido criticamente apontada como ponto-chave para o atendimento seguro do paciente. Apesar da emergente necessidade, poucos estudos têm sido desenvolvidos enfatizando a manutenção desta prática, sobretudo nos CC [3][4][5][6] .…”

“…Estudo recente aponta que, de acordo com a International Organization for Standardization (ISO), o laringoscópio, por exemplo, tem que estar com a medida mínima aceitável de brilho e luminosidade para ser utilizado em intubação no caso de cirurgias eletivas 6 . Nesse estudo, realizado num hospital de Norfolk, Virgínia, Estados Unidos, apenas 29% dos 283 laringoscópios avaliados estavam de acordo com o padronizado 6 . No entanto, nenhum evento adverso foi relatado com o uso desses equipamentos.…”