Laparoscopic Live Donor Nephrectomy???is It Safe?

Leventhal, Joseph R.; Deeik, Ramzi K.; Joehl, Raymond J.; Rege, Robert V.; Herman, C; Fryer, Jonathan P.; Kaufman, Dixon B.; Abécassis, Michaël; Stuart, Frank P.

doi:10.1097/00007890-200008270-00012

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“…These include time away from work with possible loss of income, time away from routine daily activities and family members during the postoperative period, and incidental expenses incurred as a result of having to undergo the procedure and the recovery period. Information relating to the expected outcome for transplant recipients will also play an important part in the decision-making process of potential donors (11)(12)(13).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

The General Public's Concerns about Clinical Risk in Live Kidney Donation

Boulware

Ratner²,

Sosa³

et al. 2002

American Journal of Transplantation

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Difficulty in attracting live kidney donors may be related to fears regarding both the surgical procedure for kidney harvesting and future failure of the remaining kidney. We conducted a cross-sectional study of households in Maryland to identify public disincentives to living related kidney donation. In multivariate analyses, we assessed the independent effects of several factors on willingness to donate a kidney to a sibling. We also assessed thresholds for factors above which persons would not donate a kidney. Of 385 participants, 66% were extremely willing to donate to a sibling. After adjustment, those who considered the length of a hospital stay, out-of-pocket expenses, size and appearance of a scar, the time it takes to get to the transplant center, and the donor risk of developing kidney failure very important had 50-60% less odds of being extremely willing to donate. Median acceptable levels for risk of complications, hospital stay, compensated and uncompensated time from work, time requiring pain medications, and out-of-pocket expenses were greater than levels from clinical evidence regarding both laparoscopic and open nephrectomy. Unrealistic concerns among the general public regarding live donation may serve as potential disincentives to donation. Efforts to educate the public regarding live donation might help assuage fears and attract those who may not otherwise donate.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

The General Public's Concerns about Clinical Risk in Live Kidney Donation

Boulware

Ratner²,

Sosa³

et al. 2002

American Journal of Transplantation

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“…O tempo cirúrgico médio, desde a incisão inicial até o fechamento da pele, foi de 118,2±34,9 minutos, e está dentro dos valores relatados na literatura internacional (121,2 a 280 minutos) 5,22,28,29 . A perda sangüínea média de 64.3±56.9ml encaixa-se nos valores aceitos internacionalmente, de 125 a 275ml 22,28,29 , e o tempo de isquemia quente de 3.4±1.7 minutos é comparável a outros estudos 5,22,28,29 , mas um pouco superior à experiência de Ruiz-Deya et al 18 e Wolf et al 19 , que relataram 1,8 e 2,9 minutos, respectivamente. No entanto, esse tempo de isquemia quente não acarretou nenhum dano ao enxerto renal, e diurese imediata foi estabelecida em 100% dos nossos receptores.…”

Section: Discussionunclassified

Controle dos vasos renais usando clips vasculares e fio cirúrgico em nefrectomias vídeo-assistidas de doadores vivos

Filho

Branco

Kondo

et al. 2005

Rev. Col. Bras. Cir.

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RESUMO: Objetivo:A nefrectomia laparoscópica em doadores vivos para transplante renal vem assumindo um papel importante na era das cirurgias minimamente invasivas, acarretando menor morbidade aos doadores, e resultados semelhantes à técnica aberta no que se refere ao enxerto renal. O objetivo do presente artigo é relatar a experiência do nosso serviço utilizando a técnica de controle dos vasos renais usando fio cirúrgico e clips vasculares. Método: Foram realizadas 45 nefrectomias utilizando a técnica vídeo-assistida, com ligadura dos vasos renais com clips de titânio (LT-300) e fio cirúrgico. As variáveis analisadas foram tempo cirúrgico, perda sangüínea, tempo de isquemia quente, permanência hospitalar, necessidade de conversão e complicações. Resultados: O procedimento foi realizado com sucesso em todos os casos. O tempo cirúrgico médio foi de 118 minutos, com perda sangüínea estimada em 84ml e tempo de isquemia quente de 4,3 minutos. Dois casos de íleo prolongado, uma lesão de veia gonadal, um escape de artéria renal e uma necrose de ureter foram observados. A permanência hospitalar média foi de 3,7 dias. O uso de clips vasculares e fio cirúrgico reduziu a perda de tecido venoso comparado à técnica com staplers e gerou redução de custos. Conclusões: A nefrectomia vídeo-assistida com a técnica descrita é factível e mostrou ser efetiva na contenção de gastos e na redução de tecido venoso perdido (Rev. Col. Bras. Cir. 2005; 32(1): 36-40 INTRODUÇÃOO primeiro caso de nefrectomia laparoscópica em doador vivo foi relatado por Ratner et al 1 em 1995 e desde então a técnica laparoscópica vem sendo aceita como uma via de acesso alternativa à cirurgia tradicional a céu aberto, com as vantagens de apresentar menor perda sangüínea, melhor efeito estético final da cicatriz, menor dor pós-operatória, permanência hospitalar diminuída e retorno ao trabalho precoce [2][3][4][5][6][7][8][9][10][11][12][13][14] . Os resultados a curto e a longo prazo com relação à função do enxerto são equivalentes à nefrectomia a céu aberto 3 . No entanto, apesar do sucesso da nefrectomia laparoscópica em doadores vivos, a curva de aprendizado associada a esta técnica permanece um desafio para a maioria dos cirurgiões.A cirurgia laparoscópica vídeo-assistida é uma téc-nica minimamente invasiva desenvolvida para facilitar a realização das nefrectomias 15 e utiliza uma incisão abdominal (necessária para a retirada do órgão íntegro da cavidade abdominal) através da qual é introduzida a mão do cirurgião ou do auxiliar. Esta técnica facilita a dissecção do pólo renal superior e do ureter 16 , reduz a curva de aprendizado, diminui o tempo de cirurgia e de isquemia quente 5,17,18 , com resultados semelhantes à técnica laparoscópica convencional 19 .Durante os últimos três anos a nefrectomia vídeo-assistida se mostrou a técnica mais adequada aos pacientes e à equipe cirúrgica do nosso serviço, e nenhuma nefrectomia a céu aberto foi realizada após o início do programa de laparoscopia para os doadores de transplante renal. A maioria dos cirurgiões util...

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“…Advantages of a minimally invasive approach include reduced postoperative pain, shortened hospital stay and a quicker return to regular daily activities. [50][51][52] Importantly, minimally invasive living-donor nephrectomy is also believed to have increased the donor pool by decreasing morbidity compared with open living-donor nephrectomy. 53 However, the technically demanding nature of laparoscopic living-donor nephrectomy has made it an attractive candidate for robotic assistance.…”

Section: Living-donor Nephrectomymentioning

confidence: 99%

Robotic renal surgery: The future or a passing curiosity?

Warren

Silva

Caumartin

et al. 2013

CUAJ

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The development, advancement and clinical integration of robotic technology in surgery continue at a staggering pace. In no other discipline has this rapid evolution occurred to a greater degree than in urology. Although radical prostatectomy has grown to become the prototypical application for the robot, the role of the robot in renal surgery remains controversial. Herein we review the literature on robotic renal surgery. A comprehensive PubMed literature search was performed to identify all published reports relating to robotic renal surgery. All clinically related articles involving human participants were critically appraised in this review. Fifty-one clinical articles were included, encompassing robot-assisted pyeloplasty, nephrectomy, nephroureterectomy, living-donor nephrectomy and partial nephrectomy. Feasibility has been shown for each of these procedures. Robot-assisted techniques have been described for almost all renal-related procedures. However, the intersect between feasibility and necessity as it pertains to robotic renal surgery has yet to be defined. Also, the high cost of surgical robotic technology mandates critical appraisal before adoption, especially in a publicly funded health care system, such as the one present in Canada. RésuméLe développement, le perfectionnement et l'intégration en milieu clinique de la technologie robotique en contexte opératoire se poursuit à un rythme stupéfiant. Aucune autre discipline n'a vu cette évolution rapide à un niveau aussi élevé que l'urologie. Alors que la prostatectomie radicale en est devenue l'application prototype, le rôle de la robotique en chirurgie rénale demeure controversé. Dans l'article qui suit, nous passons en revue la littérature portant sur l'emploi de la robotique en chirurgie rénale. Une recherche exhaustive dans la base de données PubMed a été effectuée afin de cerner les rapports sur le sujet. Tous les rapports cliniques portant sur des sujets humains ont été évalués. Cinquante et un articles cliniques ont été inclus dans notre analyse, incluant des cas, tous assistés par robot, de pyéloplas-tie, de néphrectomie, de néphro-urétérectomie, de néphrectomie chez des donneurs vivants et de néphrectomie partielle. Pour chacune de ces interventions, la faisabilité a été démontrée. Des techniques assistées par robot ont été décrites pour pratiquement tous

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Laparoscopic Live Donor Nephrectomy???is It Safe?

Cited by 115 publications

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The General Public's Concerns about Clinical Risk in Live Kidney Donation

The General Public's Concerns about Clinical Risk in Live Kidney Donation

Controle dos vasos renais usando clips vasculares e fio cirúrgico em nefrectomias vídeo-assistidas de doadores vivos

Robotic renal surgery: The future or a passing curiosity?

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