Laparoscopic Live Donor Nephrectomy: A Comparison With the Conventional Open Approach

Brown, Scott L.; Biehl, Thomas; Rawlins, Mathew C.; Hefty, Thomas R.

doi:10.1097/00005392-200103000-00006

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“…[1][2][3][4][5] Most laparoscopic procedures require small skin incisions and are associated with less postoperative pain, faster recovery time and shorter hospital stays than open surgery. It has therefore been considered that laparoscopic surgery is less traumatic and is associated with less perioperative stress, resulting in reduced systemic endocrine-metabolic and inflammatory responses.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Comparison of surgical stress between laparoscopy and open surgery in the field of urology by measurement of humoral mediators

et al. 2002

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Background: Recently, laparoscopic procedures have become more common in urological surgery, and are suggested to be less stressful compared with open surgery; however, little data on objective evaluation of surgical stress after laparoscopic surgery are available. The objective of this study was to compare surgical stress between laparoscopic and open surgery in the field of urology by measurement of humoral mediators. Methods: Blood samples were obtained from 25 patients who underwent laparoscopic surgery (laparoscopic radical prostatectomy, 10; retroperitoneoscopic nephrectomy or nephroureterectomy, seven; laparoscopic adrenalectomy, five; and hand-assisted laparoscopic radical nephrectomy, three) and 10 who underwent open surgery (retropubic radical prostatectomy, four; radical cystectomy, three; and radical nephrectomy, three), 48 h before surgery, during surgery, and 24, 48 and 96 h after surgery. Serum levels of interleukin (IL)-6, IL-10 and granulocytic elastase in these samples were measured, and the results were analyzed with respect to several clinical factors. Results: In both groups, IL-6 and granulocytic elastase levels increased during surgery and reached maximum levels 24 h after surgery; the increase in granulocytic elastase tended to be prolonged compared with that of IL-6. Changes in IL-10 levels in the open surgery group were similar to those of IL-6 and granulocytic elastase levels, whereas IL-10 levels in the laparoscopic surgery group reached a maximum level during surgery and then decreased to the same level as at 48 h before surgery, on the first postoperative day. The maximum levels of these three mediators in the laparoscopic surgery group were significantly lower than those in the open surgery group. IL-6 was closely associated with the interval of fasting and duration of hospitalization after surgery. Conclusion: Although the present study was based on retrospective and non-randomized analysis, the findings suggest that serum levels of IL-6, IL-10 and granulocytic elastase are useful as objective markers of surgical stress, and that laparoscopic surgery is markedly less stressful than open surgery.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Comparison of surgical stress between laparoscopy and open surgery in the field of urology by measurement of humoral mediators

et al. 2002

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“…Assim, três anos mais tarde, Wolf et al 15 realizaram a primeira nefrectomia vídeo-assistida em doador vivo, combinando visualização laparoscópica e facilidade técnica gerada pela assistência manual. Após esses relatos, os procedimentos minimamente invasivos emergiram como alternativas plausíveis à cirurgia a céu aberto em doadores renais para transplante 3,6,7,11,[21][22][23] , e recentemente têm se tornado a via de acesso de escolha em vários programas de transplante renal em todo o mundo 14 . As vantagens da cirurgia laparoscópica são bastante evidentes e bem relatadas na literatura, e incluem menor desconforto pós-operatório, menor necessidade de analgesia e de permanência hospitalar, melhor resultado estético e recuperação pós-operatória mais rápida, com retorno precoce às atividades diárias e ao trabalho 1,2,[4][5][6][8][9][10][12][13][14] .…”

Section: Discussionunclassified

“…A trombose vascular é evidenciada em até 2,7% dos receptores 27 , mas nenhum caso ocorreu em nossa casuística. A incidência de complicações ureterais após nefrectomia laparoscópica pode variar de 2 a 11% 21,29 , e um caso de necrose de ureter (2,2%) após a retirada do catéter duplo J foi observado, mas com boa evolução após ser reimplantado. Taxas de conversão para cirurgia aberta de 1,5 a 6% são relatadas na literatura 2,7,8,22,29 e felizmente nenhum dos nossos pacientes necessitou conversão cirúrgica.…”

Section: Discussionunclassified

Controle dos vasos renais usando clips vasculares e fio cirúrgico em nefrectomias vídeo-assistidas de doadores vivos

Filho

Branco

Kondo

et al. 2005

Rev. Col. Bras. Cir.

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RESUMO: Objetivo:A nefrectomia laparoscópica em doadores vivos para transplante renal vem assumindo um papel importante na era das cirurgias minimamente invasivas, acarretando menor morbidade aos doadores, e resultados semelhantes à técnica aberta no que se refere ao enxerto renal. O objetivo do presente artigo é relatar a experiência do nosso serviço utilizando a técnica de controle dos vasos renais usando fio cirúrgico e clips vasculares. Método: Foram realizadas 45 nefrectomias utilizando a técnica vídeo-assistida, com ligadura dos vasos renais com clips de titânio (LT-300) e fio cirúrgico. As variáveis analisadas foram tempo cirúrgico, perda sangüínea, tempo de isquemia quente, permanência hospitalar, necessidade de conversão e complicações. Resultados: O procedimento foi realizado com sucesso em todos os casos. O tempo cirúrgico médio foi de 118 minutos, com perda sangüínea estimada em 84ml e tempo de isquemia quente de 4,3 minutos. Dois casos de íleo prolongado, uma lesão de veia gonadal, um escape de artéria renal e uma necrose de ureter foram observados. A permanência hospitalar média foi de 3,7 dias. O uso de clips vasculares e fio cirúrgico reduziu a perda de tecido venoso comparado à técnica com staplers e gerou redução de custos. Conclusões: A nefrectomia vídeo-assistida com a técnica descrita é factível e mostrou ser efetiva na contenção de gastos e na redução de tecido venoso perdido (Rev. Col. Bras. Cir. 2005; 32(1): 36-40 INTRODUÇÃOO primeiro caso de nefrectomia laparoscópica em doador vivo foi relatado por Ratner et al 1 em 1995 e desde então a técnica laparoscópica vem sendo aceita como uma via de acesso alternativa à cirurgia tradicional a céu aberto, com as vantagens de apresentar menor perda sangüínea, melhor efeito estético final da cicatriz, menor dor pós-operatória, permanência hospitalar diminuída e retorno ao trabalho precoce [2][3][4][5][6][7][8][9][10][11][12][13][14] . Os resultados a curto e a longo prazo com relação à função do enxerto são equivalentes à nefrectomia a céu aberto 3 . No entanto, apesar do sucesso da nefrectomia laparoscópica em doadores vivos, a curva de aprendizado associada a esta técnica permanece um desafio para a maioria dos cirurgiões.A cirurgia laparoscópica vídeo-assistida é uma téc-nica minimamente invasiva desenvolvida para facilitar a realização das nefrectomias 15 e utiliza uma incisão abdominal (necessária para a retirada do órgão íntegro da cavidade abdominal) através da qual é introduzida a mão do cirurgião ou do auxiliar. Esta técnica facilita a dissecção do pólo renal superior e do ureter 16 , reduz a curva de aprendizado, diminui o tempo de cirurgia e de isquemia quente 5,17,18 , com resultados semelhantes à técnica laparoscópica convencional 19 .Durante os últimos três anos a nefrectomia vídeo-assistida se mostrou a técnica mais adequada aos pacientes e à equipe cirúrgica do nosso serviço, e nenhuma nefrectomia a céu aberto foi realizada após o início do programa de laparoscopia para os doadores de transplante renal. A maioria dos cirurgiões util...

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“…Though the initial ureteric complications during harvesting was 11% lately it has dropped down to less than 2% almost reaching the conventional open figures which is less than 1% (19,20).…”

Section: Perioperative Concerns 1 Ureteric Harvestingmentioning

confidence: 92%

Urological challenges in renal transplantation

Seneviratne¹,

Perera

2010

Sri Lanka J. Urology

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Laparoscopic Live Donor Nephrectomy: A Comparison With the Conventional Open Approach

Abstract: Laparoscopic live donor nephrectomy is an attractive alternative to open donor nephrectomy. Laparoscopic nephrectomy results in less postoperative discomfort, an improved cosmetic result and more rapid recovery for the donor with equivalent functional results and complications.

Cited by 37 publications

References 15 publications

Comparison of surgical stress between laparoscopy and open surgery in the field of urology by measurement of humoral mediators

Comparison of surgical stress between laparoscopy and open surgery in the field of urology by measurement of humoral mediators

Controle dos vasos renais usando clips vasculares e fio cirúrgico em nefrectomias vídeo-assistidas de doadores vivos

Urological challenges in renal transplantation

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