1986
DOI: 10.1111/j.1533-8525.1986.tb00262.x
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Language Practices and Self Definition: The Case of Gender Identity Acquisition

Abstract: This article empirically explores possible relationships between language practices and the acquisition of gender identity. I propose a framework for analyzing the language of social identification underlying the usage of identifying categorical terms and then use this framework to analyze segments of interaction recorded in two preschools. On the basis of this analysis, I propose a distinctively sociological theory of gender identity acquisition and suggest that the proposed analytical framework may provide t… Show more

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“…Pesquisas (Bussey, 1986apud Jordan, 1995Cahill, 1986) têm indicado que essa primeira etapa, relacionada à adoção de uma identidade de gênero, acontece precocemente e que a maioria das crianças tem adotado sua identidade entre 2 e 3 anos de idade, pois nesse momento elas já conseguem se definir como pertencentes a um gênero. Cahill (1986) conduziu diversas pesquisas com crianças pequenas, objetivando identificar as possíveis relações entre a aquisição da linguagem e a aquisição da identidade de gênero.…”
Section: Gênero Como Possibilidade Ou Limite Da Ação Socialunclassified
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“…Pesquisas (Bussey, 1986apud Jordan, 1995Cahill, 1986) têm indicado que essa primeira etapa, relacionada à adoção de uma identidade de gênero, acontece precocemente e que a maioria das crianças tem adotado sua identidade entre 2 e 3 anos de idade, pois nesse momento elas já conseguem se definir como pertencentes a um gênero. Cahill (1986) conduziu diversas pesquisas com crianças pequenas, objetivando identificar as possíveis relações entre a aquisição da linguagem e a aquisição da identidade de gênero.…”
Section: Gênero Como Possibilidade Ou Limite Da Ação Socialunclassified
“…Cahill (1986) conduziu diversas pesquisas com crianças pequenas, objetivando identificar as possíveis relações entre a aquisição da linguagem e a aquisição da identidade de gênero. As indicações de Parsons (apud Cahill), de que as categorias idade e gênero são as que mantêm a continuidade da estrutura social, levam Cahill (1986, p. 299, tradução minha) a afirmar: "É provável, portanto, que o sexo e a idade sejam as primeiras dimensões de classificação identitária que as crianças aprendem", ou seja, desde cedo as crianças são confrontadas com pelo menos duas categorias na organização social: o sexo, masculino ou feminino; e a idade, pois desde bebês elas são constantemente diferenciadas dos adultos.…”
Section: Gênero Como Possibilidade Ou Limite Da Ação Socialunclassified
“…(registro notas de campo do dia 01-04-2009). Cahill (1986) Procurando entrecruzar análises da categoria gênero com os outros quatro aspectos -estatura, forma, aparência e desempenho -definidos por James, Jenks e Prout (2000) e apontados por eles como sendo significativos para as crianças, a partir dos episódios descritos acima é possível perceber que o tamanho ou a estatura 7 se torna relevante para as crianças. Ao se definirem como não sendo mais bebês, a estatura se torna um elemento de diferenciação e também de pertencimento de gênero -menino ou menina -e, so-bretudo, se torna uma possibilidade de ação social como pretendo descrever com base em algumas situações observadas em campo.…”
Section: Corpo E Infância Invisibilidade Das Ações Sociaisunclassified
“…Pesquisas mostram que a primeira etapa acontece precocemente e que a maioria das crianças adota uma identidade de gênero entre 2 e 3 anos de idade (BUSSEY, 1986, apud JORDAN, 1995CAHILL, 1986). Sem pretensão de generalizações e tendo em conta a importância de relativizar os graus de abrangência dessas etapas, os estudos apontam que, nessa idade, as crianças já conseguem se definir como pertencentes a um determinado gênero.…”
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“…Ou seja, as "negociações de um posicionamento das noções de gênero" envolvem o entendimento de que, embora as crianças se considerem irrevogavelmente membros de um determinado grupo de gêne-ro, elas ainda não têm certeza sobre quais tipos de comportamentos são apropriados para membros desse grupo. Também Cahill (1986) As exteriorizações dos atributos de gênero, segundo Stefan Hirschauer (1994), são "marcas" da construção de gênero e ocorrem por meio da linguagem (nomes, títulos, formas de tratamento e pronomes), de artefatos materiais (vestimentas, cosméticos, bijuterias e acessórios) e de gestos e atividades. As crianças, ao nascer, têm seu sexo definido pela genitália, mas, no dia a dia, as genitálias são cobertas -considerando--se, em particular, as sociedades ocidentais, embora se deva relativizar o grau de abrangência de tal uso cultural.…”
unclassified