LabGrid: Integrated Problem Solving Environment System for High Throughput Computing

The Lens of the Lab: Design Challenges in Scientific Software

“…SS can be developed for desktop computers, workstations (Hannay et al 2009), and portable devices (Hughes et al 2004;Clark 2014). Sometimes, SS demands High Performance Computing (HPC) achieved through resources such as supercomputers (Hatton and Roberts 1994;Hannay et al 2009), mainframes (Chen and Fu 1996), clusters (Cohen et al 2013), grids (Choi et al 2006;Frank et al 2007), and cloud services (Hou et al 2010;Church et al 2012;Mendez, Villamiazr, and Castro 2013). HPC resources can be structurally complex (Kovalchuk et al 2012), and are usually accessed through gateways via desktop or web tools (Ernst et al 2003;Kolberg, Courivaud, and Özbek 2007;Gomes et al 2015).…”

“…In the past, transitioning from desktop to web applications meant tradeoffs and compromises in UI (Takatsuka and Gahegan 2001). Today, web interfaces can replicate environments as diverse as command line prompts (Choi et al 2006), standalone desktop software (Yamazaki et al 2011), websites and wiki platforms (Gorton et al 2012), and "app stores" (Skidmore et al 2011)-which helps developers to integrate different products (Turk 2015). Web interfaces can be expandable (Brookes et al 2015) and adaptable to different screen sizes-allowing for better mobile experiences (Yamazaki et al 2011).…”

A Ciência Como Jogo: Abordagens Lúdicas Ao Design De Interfaces Para Software Científico

“…PCs (schraefel et al, 2004) e smartphones (Clark, 2014). Em alguns casos, no entanto, o software pode exigir Computação de Alta Performance (ou HPC, do inglês, High Performance Computing), obtida através de recursos como supercomputadores (Hatton & Roberts, 1994;Hannay et al, 2009), mainframes (Chen e Fu, 1996), clusters (Cohen et al, 2013), grids (Choi et al, 2006;Frank et al, 2007) e, mais recentemente, serviços de computação em nuvem (Hou et al, 2010;Church et al, 2012;Mendez et al, 2013). Recursos de HPC podem ser estruturalmente complexos (Kovalchuk et al, 2012), sendo normalmente acessados pelos usuários através de computadores desktop ou ferramentas web (Ernst et al, 2003;Kolberg et al, 2007;Gomes et al, 2015).…”

“…No passado, a transição de um aplicativo de PC para a web significava comprometer a qualidade das interfaces e da usabilidade (Takatsuka & Gahegan, 2001). Hoje, navegadores web podem replicar ambientes tão diversos como linhas PUC-Rio -Certificação Digital Nº 1512175/CA de comando (Choi et al, 2006), softwares para desktop (Yamazaki et al, 2011), websites e plataformas wiki (Gorton et al, 2012) e app stores (Skidmore et al,2011) o que pode ajudar desenvolvedores a integrarem seus produtos em um ecossistema, como uma suíte de aplicativos (Turk, 2014). Além disto, interfaces web podem ser expandidas facilmente (Brookes et al, 2015); tornam mais fácil a adoção de interfaces gráficas padronizadas (Wolstencroft, 2015); e adaptam-se a telas de diferentes formatos, permitindo melhores experiências em tablets e smartphones (Yamazaki et al, 2011).…”