La Mejora De La Cooperación General Con América Latina Y El Caribe

Latin America-Caribbean-China Knowledge Networks: State of the Field

“…In contrast, there are those that, based on the idea of complementarity between Chinese and countries in LAC's economies, view China as a strategic partner, not only due to the economic resources-such as investment and finance-that China provides to the region, but also because it offers an alternative to the U.S. hegemony and, thus, more room to maneuver (Borón 2012;Bonilla and Milet 2015). In this line, some authors claim that LAC has a historical opportunity to develop a strategic relationship with China based on cooperation and mutual benefits, one that could break previous patterns of engagement characterized by dependency, such as those established with the Global North (Bruckman 2010; Bonilla and Millet 2015;Chávez 2015;Niu Haibin 2018. Relatedly, some point out the complementarity rationale of the relationship and the benefits of replicating the Chinese model of development in LAC (Cypher and Wilson 2015).…”

A Contribuição Da China Para a Cooperação Sul-Sul: O Socialismo De Mercado

“…Especialmente o sistema da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (SCID) tem recebido fortes influências da Cooperação Sul-Sul (CSS) chinesa, com a introdução de novos paradigmas, princípios e iniciativas. A peculiaridade chinesa, como país do Sul global, se caracteriza por parcerias políticas estratégicas (NASCIMENTO e MAYNETTO, 2019), pela cooperação integral (HAIBIN, 2018;BAIYI, 2018); pela cooperação para transformação estrutural (VIEIRA, 2015;VADELL et al, 2020) assentada no tripé comércio-investimento-assistência (VADELL et al, 2020), tendo por base uma diplomacia de tipo ganha-ganha (win-win) e parcerias para benefícios mútuos (YUAN, 2020).…”

A Territorialização Dos Investimentos Chineses No Processo De Reestruturação Econômica Do Território Fluminense Entre Os Anos 2010 E 2018

“…Nesse sentido, a partir do levantamento bibliográfico realizado para esta pesquisa, foi possível compreender que a República Popular da China inseriu a América Latina dentro dos esquemas de sua diplomacia econômica atuando na realização de projetos de infraestrutura e intensificando as relações econômicas com a região através do aumento da corrente de comércio, da expansão creditícia e da ampliação de suas inversões nos países latino-americanos, tal como revelam, por exemplo, Gonzalez-Vicent (2012), Cintra (2013), Rodríguez (2013), Ellis;Granados (2015), Jenkins (2015), Sevares (2015), Abdenur (2016), Dominguez (2016), Ramos (2016), Novak;Namihas (2017), Baiyin, (2018), Brutto (2018), Cepal (2018), Ellis (2018), Fonseca;Alves;Lima (2018), Haibin (2018), Menezes et al (2018), Rodrigues; Hendler (2018), Sipriano (2018), Shoujun; Zheng (2018) , Vadel; Neves (2018) e Xiaodai (2018).…”