La investigación en patrones de aprendizaje en Argentina: conformación de perfiles en estudiantes de Educación Superior

Abstract

Nos propusimos realizar una revisión de investigaciones en relación con la aplicación del Inventory of Learning Styles de Jan Vermunt, en estudiantes de nivel superior en Argentina. En primer lugar, presentamos una consideración de diversos artículos que han resultado de una búsqueda de publicaciones académicas llevadas a cabo en Argentina entre los años 2009 y 2016. En segundo lugar, realizamos un estudio de campo a partir de datos propios recolectados desde 2006, lo que nos permitió redefinir dichos perfiles. En este sentido, llevamos a cabo análisis estadísticos de datos multivariada denominada clúster jerárquico, que dan lugar a recrear determinados perfiles propios del “sur del sur”. Finalmente, examinamos los hallazgos de los doce artículos seleccionados por estudiar los patrones de aprendizaje en estudiantes de nivel superior en Argentina, con sus correspondientes análisis y resultados

Estilos de aprendizaje en estudiantes universitarios: una descripción integral al iniciar la formación profesional

“…Esto se debe a que los procesos de monitoreo y control de cada carrera se centran en hallar manera concreta la aplicación práctica de un conocimiento y la estrategia de cómo se aprende a realizarlo. (De la Barrera et al, 2019), Los estilos de aprendizaje son combinaciones específicas de distintos componentes que intervienen en el aprendizaje, se consideran un conjunto coherente de actividades y recursos de aprendizaje que los estudiantes emplean usualmente, junto con una orientación de aprendizaje y un modelo mental de aprendizaje. Es un conjunto de elementos que caracteriza a él o los estudiantes durante un periodo determinado de tiempo.…”

Estilos de aprendizagem na graduação em Enfermagem: um caso no Nordeste brasileiro

“…Quando feita a análise da renda, prioritariamente de até três salários-mínimos, aliada ao fato da maioria afirmar não receber nenhum tipo de incentivo financeiro e não ter vínculos de trabalho, percebe-se a necessidade de estratégias de assistência estudantil e apoio financeiro aos discentes de baixa renda. Diante disso, o fomento a bolsas de estudo/extensão, de monitoria acadêmica ou iniciação científica pode ser ainda interpretado como mais uma alternativa para a aprendizagem do estudante, uma vez que este tem a oportunidade de aliar teoria e prática, estabelecer vínculo com profissionais e auxiliar no exercício da sua autonomia (15)(16)(17). Ademais, o fato de a maioria dos estudantes não ter cursado outra graduação ou curso técnico anterior chama a atenção para um trabalho minucioso do docente como o uso de metodologias de ensino que despertem o interesse e a participação discente em sala de aula e tornem o ambiente propício ao desenvolvimento da aprendizagem (16,19).…”

“…Diante disso, o fomento a bolsas de estudo/extensão, de monitoria acadêmica ou iniciação científica pode ser ainda interpretado como mais uma alternativa para a aprendizagem do estudante, uma vez que este tem a oportunidade de aliar teoria e prática, estabelecer vínculo com profissionais e auxiliar no exercício da sua autonomia (15)(16)(17). Ademais, o fato de a maioria dos estudantes não ter cursado outra graduação ou curso técnico anterior chama a atenção para um trabalho minucioso do docente como o uso de metodologias de ensino que despertem o interesse e a participação discente em sala de aula e tornem o ambiente propício ao desenvolvimento da aprendizagem (16,19). Para tal, um importante aliado ao professor na escolha dessas estratégias pedagógicas trata-se do diagnóstico dos estilos de aprendizagem predominantes entre os acadêmicos.…”

Emotional Training for Prospective Teachers in Science Education

“…Since McLeod and Adams started talking about "affective dominion'' in 1989 and with the emergence of concepts such as "emotional intelligence'' (attributed to Salovey & Mayer in 1990), or "emotional illiteracy'' (Goleman, 1996), research has taken great strides in the study of the emotional impact on learning from disciplines such as psychology, anthropology, or neuroscience. Specifically, neuroscience has revealed that emotions trigger brain connections that enable optimal cognitive and mental performance and promote creativity and learning (De la Barrera & Rigo, 2019;Domínguez, 2019;Mora et al, 2022). In this way, it can be argued that positive emotional states facilitate the teaching and learning process and that emotion is crucial for decision-making processes (Benavidez & Flores, 2019;Damasio, 2010;Li et al, 2020;López-Martínez et al, 2022;Mustafina et al, 2020), which are ongoing in classroom settings for both teachers and students.…”