RESUMO Descreve-se a presença de teorias internacionais na Educação Física argentina a partir dos anos 1970. Demonstra-se como o diálogo com autores e literatura do exterior, particularmente Alemanha, França, Espanha, Portugal e Brasil, foi importante para a crítica à tradição da disciplina, o que permitiu uma renovação do seu estatuto epistemológico e pedagógico, com reflexos na legislação curricular atual. Utiliza-se, como fonte, de entrevistas com quatro docentes universitários argentinos e bibliografia disponível a respeito do tema.