How to Survive Counsellor Training 2010
DOI: 10.1007/978-1-137-04720-5_11
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

L

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2015
2015
2021
2021

Publication Types

Select...
3
1

Relationship

0
4

Authors

Journals

citations
Cited by 4 publications
(1 citation statement)
references
References 0 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Alguns contaminantes emergentes hidrossolúveis possuem a capacidade de alteração endócrina, que modificam ou interagem com o sistema endócrino de vertebrados e invertebrados e são classificadas como xenobióticos (BARRIOS-ESTRADA et al, 2018b). Seu potencial risco ambiental tem preocupado a comunidade científica, de modo que diversos estudos têm sido desenvolvidos com intuito de avaliar seus efeitos na biota aquática, bem como a remoção dos mesmo nesse ecossistema (BAYNE;CLARKE;GRAY, 1988;LÜCHMANN et al, 2015;MOORE et al, 1987;SAPONE et al, 2016) O monitoramento de contaminantes orgânicos emergentes foi estudado pela agência de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos (United States Geological Survey), a qual revelou que subprodutos da degradação de surfactantes e esteroides estão no grupo de compostos que apresentam elevadas concentrações no ambiente aquático (ERICKSON, 2002). A Diretiva 2000/60 da Comunidade Europeia de Água, decisão final nº 2455/2001, aponta que tantos os surfactantes quanto os esteroides são considerados compostos disruptores endócrinos devido à sua atividade estrogênica, e que os compostos nonilfenóis, octilfenóis e surfactantes, foram listados como substâncias perigosas para o ambiente aquático (ENVIRONMENT AGENCY, 1998;EUROPEAN UNION, 2001).…”
Section: Revisão Bibliográficaunclassified
“…Alguns contaminantes emergentes hidrossolúveis possuem a capacidade de alteração endócrina, que modificam ou interagem com o sistema endócrino de vertebrados e invertebrados e são classificadas como xenobióticos (BARRIOS-ESTRADA et al, 2018b). Seu potencial risco ambiental tem preocupado a comunidade científica, de modo que diversos estudos têm sido desenvolvidos com intuito de avaliar seus efeitos na biota aquática, bem como a remoção dos mesmo nesse ecossistema (BAYNE;CLARKE;GRAY, 1988;LÜCHMANN et al, 2015;MOORE et al, 1987;SAPONE et al, 2016) O monitoramento de contaminantes orgânicos emergentes foi estudado pela agência de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos (United States Geological Survey), a qual revelou que subprodutos da degradação de surfactantes e esteroides estão no grupo de compostos que apresentam elevadas concentrações no ambiente aquático (ERICKSON, 2002). A Diretiva 2000/60 da Comunidade Europeia de Água, decisão final nº 2455/2001, aponta que tantos os surfactantes quanto os esteroides são considerados compostos disruptores endócrinos devido à sua atividade estrogênica, e que os compostos nonilfenóis, octilfenóis e surfactantes, foram listados como substâncias perigosas para o ambiente aquático (ENVIRONMENT AGENCY, 1998;EUROPEAN UNION, 2001).…”
Section: Revisão Bibliográficaunclassified