Knowledge and the Speed of the Transfer and Imitation of Organizational Capabilities: An Empirical Test

Abstract

The capabilities of a firm, or any organization, lie primarily in the organizing principles by which individual and functional expertise is structured, coordinated, and communicated. Firms are social communities which use their relational structure and shared coding schemes to enhance the transfer and communication of new skills and capabilities. To replicate new knowledge in the absence of a social community is difficult. A classic demonstration is the well-studied problem of the transfer across country borders of manufacturing capabilities that support production of new product innovations. We show in this article that the degree of codification and how easily capabilities are taught has a significant influence on the speed of transfer. What makes the question of knowledge codification particularly interesting is that firms compete not only through the creation, replication, and transfer of their own knowledge, but also through their ability to imitate the product innovations of competitors. The capacity to speed the internal transfer of a production capability to new markets (e.g., those in other countries) is, consequently, of fundamental significance in a competitive environment. In the attempt to speed the internal transfer of knowledge, the dilemma arises that capabilities which can be easily communicated within the firm are more likely to be easily imitated by competitors. This relationship is tested by analyzing the effects of the ease of codifying and communicating a manufacturing capability not only on the time to its transfer, but also on the time to imitation of the new product. 'The determinants of the time to imitation are found to be the extent to which knowledge of the manufacturing processes is "common" among competitors, and the degree of continuous recombination of capabilities leading to improvement of the product or the manufacturing process. We support this interpretation by a discussion of the results from field research. A wider implication of these findings is the proposition that the transfer and recombination of organizational capabilities are the foundation of an evolutionary theory of the

Dimensões da imitação entre empresas: um estudo na indústria de transformação brasileira

“…As dimensões ensinabilidade e dependência sistêmica, também propostas por esses autores, não apresentaram significância. Esses resultados refletem uma evolução, já que o trabalho de Winter (1987) é teórico e Zander e Kogut (1995) não testaram a unidimensionalidade das dimensões internas e a validade convergente do construto imitação que propuseram. Vale destacar que os resultados desta (conclusão) pesquisa apontaram quatro novas dimensões da imitação em relação aos trabalhos anteriores: oportunidade, cumulatividade, dependência de conhecimento externo e apropriabilidade.…”

“…Zander e Kogut (1995), com base nos trabalhos de Rogers (1980) e Winter (1987, propuseram cinco dimensões para caracterização da facilidade de comunicação e compreensão do conhecimento relevante existente nas competências organizacionais (ver também Kogut e Zander, 1993). Essas dimensões foram elaboradas por meio de um estudo de caso múltiplo no setor de manufatura, envolvendo oito inovações e três empresas.…”

“…Configura-se, dessa forma, um problema de validade de conteúdo na escala proposta. De qualquer forma, esses autores operacionalizaram essas cinco dimensões, gerando um procedimento para mensuração da imitação entre empresas com base na percepção O instrumento de coleta foi elaborado com assertivas referentes às dimensões identificadas na revisão bibliográ-fica sobre imitação entre empresas propostas por Freeman e Soete (1997), Teece (1986), Malerba e Orsenigo (1993) e Zander e Kogut (1995), resultando num questionário de autopreenchimento com escala de concordância tipo Likert, variando de 1 (discordo totalmente) a 5 (concordo totalmente), exceto as duas variáveis relativas ao registro de patentes elaboradas em escala binária. Foram analisados os seguintes aspectos da imitação, agrupados em quatro dimensões centrais: 1) apropriabilidade, que inclui os aspectos de patentes, desenvolvimento contínuo de novos processos e produtos, ensinabilidade, observabilidade, codificabilidade e dependência sistêmica; 2) complexidade dos processos, na qual se incluem o nível de escolaridade necessário aos funcionários, os diferentes tipos de processos de manufatura envolvidos e a capilaridade do conhecimento tecnológico utilizado pela firma; 3) cumulatividade, relacionada ao lançamento de novos produtos, processos de manufatura, modelos organizacionais e benefícios radicalmente distintos dos existentes; e 4) oportunidade, na qual se incluem a intensidade de P&D e a difusão de conhecimento interna à firma.…”

Pesquisa em Marketing e Estratégia nos Principais Periódicos Internacionais: Um Estudo Bibliométrico sobre Publicações no Século XXI

“…Barney (1986) (Grant, 1996) capacidades dinâmicas (Teece, Pisano & Shuen, 1997). A visão baseada no conhecimento é uma extensão da VBR ao definir que empresas também produzem conhecimento, que é heterogêneo entre empresas de um mesmo setor e que se constitui num recurso estratégico e sustentável (Kogut & Zander, 1996;Zander & Kogut, 1995). Cohen e Levinthal (1990) introduziram o conceito de capacidade absortiva para a capacidade de uma empresa em reconhecer o valor de informações novas, assimilá-las e aplicá-las para obtenção de desempenho superior.…”

Why Information Should Influence Productivity

“…Studies of technology transfer further suggest that when people are motivated to share information, the difficulty is typically related to the complexity of the information (Hansen 1999). Two relevant dimensions of complexity are the level of codification (Winter 1987;Zander and Kogut 1995) and the extent to which information to be transferred is an element of a set of interdependent components (Teece 1986;Winter 1987).…”