“…(Dani & Masson 2004;Harmatta 1994;Litvinsky & Zhang 1996;Asimov & Bosworth 1998;Asimov & Bosworth 2000;Adle & Baipakov 2003;Adle, Palat & Tabyshalieva 2005). 7 Há uma vastíssima bibliografia sobre nation-building (construção de nação), state-building (construção de Estado) e national-identity-building (construção de identidade nacional) no Cazaquistão, principalmente em língua inglesa, produzida por intelectuais cazaques, russos, turcos, irlandeses e norte-americanos, dentre os quais se destacam: Aitymbetov (2015), Akiner (1995), Ametbek (2017), Assyltayeva, Aldubasheva, Tolen, Assyltayeva & Alimzhanova (2012), Burkhanov (2017), Cummings (2006), Dave (2004;, Esenova (2002) 8 O fato de essa construção ter sido meticulosamente calculada no Cazaquistão mostra o quão particular foi o processo por lá, bem diferente do processo de construção da nacionalidade brasileira. Para detalhes sobre a construção da nacionalidade brasileira, baseada, em nossa opinião, no apagamento das tensões étnico-raciais na origem da formação do país e na invenção de uma nacionalidade civil ou cívica unitária marcada por fortes contradições, ver Ramos (1993), Schwarcz (1993), Velho (2003 e Wanderley (2008).…”