2020
DOI: 10.47209/978-65-87539-07-2
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Jornalismo e guerras de memórias nos 50 anos do golpe de 1964

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“…Ele seria uma representação do passado graças à preservação e ao armazenamento da memória e das informações socialmente relevantes em contexto e época determinadas, pela externalização da memória humana com técnicas e tecnologias cada vez mais avançadas. A internet quebra a lógica tradicional desse arquivo, por meio da inclusão de hiperlinks e atualização dos conteúdos, que, antes, uma vez gravados na memória, não podiam ser alterados (MARTINS, 2013(MARTINS, , 2020. O arquivo compreendia um repositório estático de conteúdos e artefatos, com a dinamicidade relegada às marcas temporais que neles se acometiam.…”
Section: Jornalismo Como Memóriaunclassified
“…Ele seria uma representação do passado graças à preservação e ao armazenamento da memória e das informações socialmente relevantes em contexto e época determinadas, pela externalização da memória humana com técnicas e tecnologias cada vez mais avançadas. A internet quebra a lógica tradicional desse arquivo, por meio da inclusão de hiperlinks e atualização dos conteúdos, que, antes, uma vez gravados na memória, não podiam ser alterados (MARTINS, 2013(MARTINS, , 2020. O arquivo compreendia um repositório estático de conteúdos e artefatos, com a dinamicidade relegada às marcas temporais que neles se acometiam.…”
Section: Jornalismo Como Memóriaunclassified
“…Para isso, foi utilizado o método indutivo, acompanhado de uma interpretação contextual, em uma perspectiva que considera o embate das narrativas históricas (BLANCHARD; VEYRAT-MASSON, 2008a, 2008bMARTINS, 2020). O desenvolvimento ainda embrionário da metodologia se vale de mecanismos de observação e descrição de maneira pouco organizada e sistematizada, sem roteiros pré-programados ou semiestruturados.…”
Section: Introductionunclassified