2009
DOI: 10.5007/1984-6924.2009v6n2p203
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Jornalismo digital e colaboração: sinais da des-re-terriotorialização

Abstract: ResumoEste artigo define o território jornalístico institucionalizado e discute a sua transformação nas redes digitais. O texto define a cauda longa da informação, o ProAm e destaca as estratégias comunicacionais do jornalismo nesse contexto. Em seguida, expõe aspectos apurados num estudo de caso de Zero Hora.com, interpretados como sinais da des-re-territorialização no jornal digital. AbstractThis article defines the territory journalistic institutionalized and discusses its processing in digital networks. Th… Show more

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“…Anos após o atentado em Londres, manifestações expressivas da sociedade civil -a exemplo da Primavera Árabe, no Oriente Médio e Norte da África, e dos atos contra o aumento das tarifas de ônibus, no Brasil -têm confirmado a dificuldade de delimitação das fronteiras entre quem produz conteúdos jornalísticos e quem anteriormente era visto como mero consumidor desses conteúdos. Dessa maneira, o espaço institucionalizado da produção informativa vem sendo ampliado, levando à necessidade de (re)adaptação dos jornalistas e das organizações convencionais a um certo modo de fazer em conjunto, o que resulta em seções e projetos colaborativos, tais como o Eu repórter (O Globo), Foto Repórter (Estadão), Yo Periodista (El País), entre outros (Belochio, 2009). A inserção de não-jornalistas nos processos produtivos da informação e da notícia é apontada por Belochio (2009) como uma estratégia comunicacional que visa sedimentar a parceria colaborativa entre os meios convencionais e o público.…”
Section: Introductionunclassified
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“…Anos após o atentado em Londres, manifestações expressivas da sociedade civil -a exemplo da Primavera Árabe, no Oriente Médio e Norte da África, e dos atos contra o aumento das tarifas de ônibus, no Brasil -têm confirmado a dificuldade de delimitação das fronteiras entre quem produz conteúdos jornalísticos e quem anteriormente era visto como mero consumidor desses conteúdos. Dessa maneira, o espaço institucionalizado da produção informativa vem sendo ampliado, levando à necessidade de (re)adaptação dos jornalistas e das organizações convencionais a um certo modo de fazer em conjunto, o que resulta em seções e projetos colaborativos, tais como o Eu repórter (O Globo), Foto Repórter (Estadão), Yo Periodista (El País), entre outros (Belochio, 2009). A inserção de não-jornalistas nos processos produtivos da informação e da notícia é apontada por Belochio (2009) como uma estratégia comunicacional que visa sedimentar a parceria colaborativa entre os meios convencionais e o público.…”
Section: Introductionunclassified
“…Dessa maneira, o espaço institucionalizado da produção informativa vem sendo ampliado, levando à necessidade de (re)adaptação dos jornalistas e das organizações convencionais a um certo modo de fazer em conjunto, o que resulta em seções e projetos colaborativos, tais como o Eu repórter (O Globo), Foto Repórter (Estadão), Yo Periodista (El País), entre outros (Belochio, 2009). A inserção de não-jornalistas nos processos produtivos da informação e da notícia é apontada por Belochio (2009) como uma estratégia comunicacional que visa sedimentar a parceria colaborativa entre os meios convencionais e o público.…”
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