2015
DOI: 10.1590/2237-101x016030020
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Jihad, "Era das Revoluções" e história atlântica: desafiando a interpretação de Reis da história brasileira

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“…Eram usados em serviços domésticos e na prostituição. Estados como Gana adquiriam escravos para trabalhar em suas minas de ouro e na agricultura, e passaram a trocá-los com os portugueses estabelecidos nas feitorias do litoral e com outros comerciantes (LOVEJOY, 2002).…”
Section: -Cristãos Mouros E a Igreja Católica Na Península Ibérica E ...unclassified
“…Eram usados em serviços domésticos e na prostituição. Estados como Gana adquiriam escravos para trabalhar em suas minas de ouro e na agricultura, e passaram a trocá-los com os portugueses estabelecidos nas feitorias do litoral e com outros comerciantes (LOVEJOY, 2002).…”
Section: -Cristãos Mouros E a Igreja Católica Na Península Ibérica E ...unclassified
“…A promoção da cultura da paz, metas do Plano Estadual de Segurança Pública (PESSE/TO), instrumento de gestão fundamental para a segurança pública e defesa social, instituído pelo Decreto nº 5.962, de 25 de junho de 2019, cuja vigencia é por 10 anos (2019)(2020)(2021)(2022)(2023)(2024)(2025)(2026)(2027)(2028)(2029). De igual modo, cooperando com mudança de pessoas, sujeito de direitos e vendo-se como também partícipe desses direitos inerentes a toda e qualquer pessoa humana.…”
Section: -Atuação Profissional: Custodiar E Garantir Direitosunclassified
“…De acordo com Lovejoy (2002), a marcante presença do Islam militante na Bahia derivava do fato de que os muçulmanos/as enviados para as Américas Destes, cerca de 75 a 124 mil foram dirigidos para o Brasil, especialmente para a Bahia, sendo a grande maioria masculina, segundo Francis de Castelnau. O estudo das insurreições baianas entre 1807 e 1835 revela a complexidade da problemática referente ao controle social dos escravos/as, em que a resistência era inerente ao cativeiro, conforme reconheceu Eugene Genovese (Lovejoy, 2002).…”
Section: Livrounclassified
“…Além disso, consoante Lovejoy (2002), a afluência de um número significativo de Iorubás muçulmanos/as desembarcados com Iorubás não-islamizados/as, resultou em uma "iorubização" da comunidade islâmica baiana, estabelecendo elos de solidariedade que tinham por fundamento a identidade Iorubá, independentemente da islamização, o que gerou duas tradições de revolta na Bahia -uma muçulmana e outra fundada nos orixás; a primeira trans-étnica e a segunda étnica, pois o Islam ofereceu aos cativos/as caminhos para superar as divisões étnicas, alimentando a unidade destes escravos/as, como Nina Rodrigues (2010) já reconhecia em 1900.…”
Section: Livrounclassified
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