A partir de uma incursão teórica que investiga relatos do fazer crítico e análises de suas características – desde os anos 1960 e até o presente –, um panorama histórico (e crítico) do entendimento da crítica de dança é traçado, articulando e exemplificando três possibilidades de definição dessa atividade a partir de sua forma, sua estrutura e suas funções, que a colocam num espaço além do domínio da simples pessoalidade de uma opinião e evidenciam sua importância enquanto atividade de mediação entre públicos e obras de arte.