It’s Time for a Change to a Troponin Standard

Jaffe, Allan S.; Ravkilde, Jan; Roberts, Robert; Näslund, Ulf; Apple, Fred S.; Galvani, Marcello; Katus, Hugo A.

doi:10.1161/01.cir.102.11.1216

Cited by 572 publications

(387 citation statements)

References 55 publications

Supporting

Mentioning

354

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Embora consideradas específicas para o miocárdio, resultados falsopositivos de troponina foram publicados por causa da presença de fibrina no soro, da presença de anticorpos heterofílicos e da reação cruzada com anticorpos humanos 67 .…”

Section: Tipounclassified

Diretrizes

2009

Arq. Bras. Cardiol.

View full text Add to dashboard Cite

-Atendimento pré-hospitalarO interesse no atendimento pré-hospitalar do infarto agudo do miocárdio (IAM) teve início na década de 1960, devido ao grande número de óbitos que ocorriam antes que os paciente chegassem ao hospital.A maioria das mortes por IAM ocorre nas primeiras horas de manifestação da doença, sendo 40%-65% dos casos na primeira hora e, aproximadamente, 80% nas primeiras 24 horas [1][2][3] . Assim, a maior parte das mortes por IAM acontece fora do ambiente hospitalar, geralmente desassistidas pelos médicos 4 . A modalidade mais frequente de parada cardiorrespiratória nas primeiras horas do IAM é a fibrilação ventricular 3 . -Período pré-hospitalar.O período pré-hospitalar compreende dois momentos: a) do início dos sintomas (geralmente dor torácica aguda) até a decisão de procurar atendimento; b) da decisão de procurar atendimento até a chegada ao hospital.No infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST (IAMCST), o tempo desde o início dos sintomas (oclusão da artéria coronária) até a instituição do tratamento (reperfusão química ou mecânica) é diretamente proporcional à ocorrência de eventos clinicamente relevantes. Esse tempo é fator fundamental para o benefício do tratamento, tanto imediato quanto tardio 5 .No entanto, sabe-se que a fase pré-hospitalar (em ambos os momentos descritos) é caracterizada por ser demorada, especialmente em pacientes idosos, do sexo feminino e com baixa condição socioeconômica 4 . Alguns fatores estão relacionados ao aumento desse tempo tão precioso (Quadro 1.1.1.1) 6 . O componente pré-hospitalar no atraso do atendimento ao paciente com dor torácica é de tal magnitude que, na prática clínica, apenas cerca de 20% destes pacientes chegam ao setor de emergência com até duas horas após o início dos sintomas 7 . -Medidas na fase pré-hospitalarApesar da significativa redução da mortalidade hospitalar do IAM nas últimas décadas 8,9 , houve pouco avanço no conhecimento sobre a epidemiologia e o tratamento na fase pré-hospitalar. É notória a necessidade de mudanças nesse cenário, embora poucas sejam as evidências geradas para este fim.A abordagem do paciente com suspeita de síndrome coronária aguda em ambiente extra-hospitalar deve, idealmente, ser feita por profissional de saúde, com realização de uma história clínica direcionada, investigando as características dos sintomas atuais (momento do início, tempo de duração, qualidade, intensidade, relação com o esforço e repouso) e a presença de doença coronária estabelecida (angina prévia). Algumas características são reconhecidamente determinantes para a manifestação atípica de um evento coronariano e devem ser lembradas quando um indivíduo for abordado na fase pré-hospitalar, por mascararem o quadro de IAM (Tabela 1.1.2.1) [10][11][12] .O eletrocardiograma executado no local de atendimento e interpretado por um médico habilitado (na ambulância ou em local remoto) mostrou ser um método que reduz em 34% o tempo porta-agulha e em 18% o tempo porta-balão, além de proporcionar maiores taxas de tempo porta-balão ideal (men...

show abstract

Section: Tipounclassified

Diretrizes

2009

Arq. Bras. Cardiol.

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Cardiac troponins are presently regarded as the most cardiac-specific of currently available biochemical markers for the diagnosis of myocardial injury [1]. In particular, cardiac troponin I (cTnI) and cardiac troponin T (cTnT) have been identified.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Multicenter evaluation of analytical performance of the Liaison® troponin I assay

Pagani

Stefini

Chapelle

et al. 2004

Clinical Biochemistry

View full text Add to dashboard Cite

Objectives: This study evaluated the analytical characteristics of the LiaisonR immunoassay for cardiac troponin I (cTnI). Design and methods: The protocol consisted of eight sections: evaluation of antibody specificity, linearity, detection limit and imprecision, method comparison, evaluation of endogenous interferents, anticoagulant interference, sample stability, and reference values.Results: The assay equally measured free and complexed cTnI. The minimum detectable cTnI concentration was 0.021 Ag/l. The cTnI concentration corresponding to a total CV of 10% was 0.056 Ag/l. Linearity of response was demonstrated along the entire dynamic range of the assay. Assay interferences were minimal. cTnI concentrations in serum and heparinized plasma were significantly different. Values in EDTA plasma were on average approximately 5% higher than in matched serum, but this difference was not significant. The 99th percentile cTnI value in healthy subjects was 0.036 Ag/l.Conclusions: Being sensitive, specific, and precise, the LiaisonR cTnI assay meets current requirements to aid in the diagnosis of myocardial necrosis.

show abstract

“…Presently, cardiac troponins (cTn) are the most specific and sensitive indicators of myocardial damage. [1][2][3][4][5][6][7][8][9][10][11][12] An increased blood level of troponins, particularly that of cTnT, also predicts a less favorable outcome in patients with ACS. [1][2][3][4][5][6][7][8][9][10] The release of cTnT appears to indicate recent thrombotic complication of unstable plaques and identifies patients who might benefit from antithrombotic therapy with low-molecular-weight heparin 13 or glycoporotein IIb/IIIa platelet receptor antagonists.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…8,11 These values vary in different laboratories, and there is still no consensus on the best cut-off point values. [1][2][3][4][5][6][7][8][9][10][11][12] In earlier studies, using a first generation cTnT test, values of ≥ 0.20 or 0.10 µg/l were shown to predict an increased risk of adverse outcome. However, with such a test, Lindahl et al noted that the risk already increased with ≥ 0.06 µg/l cTnT levels.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Classification and risk stratification of patients with acute chest pain using a low discriminatory level of cardiac troponin T

Solymoss

Bourassa

Černáček

et al. 2004

Clinical Cardiology

View full text Add to dashboard Cite

SummaryBackground: Cardiac troponins are the biochemical markers of choice for the evaluation of acute coronary syndromes (ACS). Using the first-generation test, most studies related adverse outcome to > 0.20 or 0.10 µg/l cardiac troponin T (cTnT) levels. With the highly sensitive and specific second-and third-generation assays, cTnT is undetectable in most healthy individuals.Hypothesis: We evaluated whether a lower cTnT level, within 24 h of admission, could indicate an increased risk of future complications.Methods: During 1998-1999, clinical data were collected in 260 patients with ACS. Cardiac troponin T was measured at arrival, and 4, 8, and 12-24 h thereafter. The maximum cTnT value was then used to assess, over a 15-month follow-up period, the cumulative risk of death or myocardial infarction (MI), as well as rates of events according to quartiles of cTnT values.Results: Patients with ≤ 0.03 µg/l cTnT levels had the lowest rate of adverse events and the best Kaplan-Meier event-free survival curve. Increasing cTnT levels were associated with stepwise increases in mortality rates and with a constant 10-fold increase in MI rates during follow-up.Conclusions: A low threshold cTnT elevation is recommended to assess the risk of ACS. All cTnT elevations > 0.03 µg/l predict a higher risk of MI during follow-up, whereas increasing values predict mortality in relation to the amount of elevation.

show abstract

It’s Time for a Change to a Troponin Standard

Cited by 572 publications

References 55 publications

Diretrizes

Diretrizes

Multicenter evaluation of analytical performance of the Liaison® troponin I assay

Classification and risk stratification of patients with acute chest pain using a low discriminatory level of cardiac troponin T

Contact Info

Product

Resources

About