Abstract:The Passa Dois Group is divided into formations and members, representing variations of lithofacies separated by unconformities or correlative conformities.The contact between the Passa Dois and Tubarão Groups is represented by a paraconformity, and the contact between the Passa Dois and São Bento Groups corresponds to a regional unconformity or correlative conformity.Intracratonic basins differ physiographically from passive margin basins, for which the concepts of Sequence Stratigraphy were originally develo… Show more
“…Schubert & Borghi (1991) registraram na região da Chapada dos Guimarães, Mato Grosso, a ocorrência de restos vegetais (esporângios e eixos estéreis) associados a icnofósseis, também de idade eodevoniana. Rodrigues et al (1995) reportaram uma nova localidade no sudoeste de Goiás contendo restos vegetais, atribuídos ao grupo das Rhyniophyta. A continuidade dos estudos paleontológicos na porção norte (Goiás) e noroeste (Mato Grosso do Sul) da Bacia do Paraná tem possibilitado o reconhecimento de novas localidades fossilíferas contendo trilobitas (Carbonaro & Ghilardi, 2014a), braquiópodes (Carbonaro & Ghilardi, 2014b), crinoides (Francisco & Scheffler, 2014), além de restos vegetais indeterminados (S. M. Scheffler, comunicação pessoal, 2014; F. A.…”
O registro paleobotânico do Devoniano brasileiro tem sido recentemente resgatado da literatura e reinvestigado por meio de novos depósitos fitofossilíferos, principalmente nas bacias do Paraná e do Parnaíba. Estas ocorrências têm possibilitado estudos de caráter taxonômico, tafonômico e fitoestratigráfico. O presente estudo objetiva caracterizar a flora devoniana brasileira a partir de algumas descrições de plantas fósseis provenientes das três bacias sedimentares brasileiras (Amazonas, Paraná e Parnaíba) e ilustrar o posicionamento estratigráfico e o significado bioestratigráfico das ocorrências fitofossilíferas. As unidades litoestratigráficas contendo plantas fósseis foram compiladas e correlacionadas. No total, foram levantados 19 gêneros de plantas fósseis, distribuídas ao longo do intervalo Lochkoviano-Famenniano. A partir da amplitude dos gêneros levantados, foram identificados três intervalos estratigráficos e dois estágios florísticos distintos, denominados Cooksonia-Hostinella e Haplostigma-Spongiophyton, para o intervalo analisado.
“…Schubert & Borghi (1991) registraram na região da Chapada dos Guimarães, Mato Grosso, a ocorrência de restos vegetais (esporângios e eixos estéreis) associados a icnofósseis, também de idade eodevoniana. Rodrigues et al (1995) reportaram uma nova localidade no sudoeste de Goiás contendo restos vegetais, atribuídos ao grupo das Rhyniophyta. A continuidade dos estudos paleontológicos na porção norte (Goiás) e noroeste (Mato Grosso do Sul) da Bacia do Paraná tem possibilitado o reconhecimento de novas localidades fossilíferas contendo trilobitas (Carbonaro & Ghilardi, 2014a), braquiópodes (Carbonaro & Ghilardi, 2014b), crinoides (Francisco & Scheffler, 2014), além de restos vegetais indeterminados (S. M. Scheffler, comunicação pessoal, 2014; F. A.…”
O registro paleobotânico do Devoniano brasileiro tem sido recentemente resgatado da literatura e reinvestigado por meio de novos depósitos fitofossilíferos, principalmente nas bacias do Paraná e do Parnaíba. Estas ocorrências têm possibilitado estudos de caráter taxonômico, tafonômico e fitoestratigráfico. O presente estudo objetiva caracterizar a flora devoniana brasileira a partir de algumas descrições de plantas fósseis provenientes das três bacias sedimentares brasileiras (Amazonas, Paraná e Parnaíba) e ilustrar o posicionamento estratigráfico e o significado bioestratigráfico das ocorrências fitofossilíferas. As unidades litoestratigráficas contendo plantas fósseis foram compiladas e correlacionadas. No total, foram levantados 19 gêneros de plantas fósseis, distribuídas ao longo do intervalo Lochkoviano-Famenniano. A partir da amplitude dos gêneros levantados, foram identificados três intervalos estratigráficos e dois estágios florísticos distintos, denominados Cooksonia-Hostinella e Haplostigma-Spongiophyton, para o intervalo analisado.
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