“…Dois genótipos de CPV (CPV-1 e CPV-2) já foram identificados sendo que um deles apresenta três biótipos já caracterizados (CPV-2a, CPV-2b e CPV-2c) que estão associados à miocardite e gastrenterite em animais com idades entre 6 semanas e 6 meses de idade (de Oliveira et al, 2019;Streak et al, 2009). Desde os primeiros relatos da doença no Brasil, o CPV vem se mantendo na população canina do país e diversos estudos têm demonstrado a sua presença em várias regiões, com prevalência variando em 60% da população suspeita (Jaune et al, 2019;Castro et al, 2011;Costa et al, 2005;Pinto et al, 2012). O CPV é altamente infeccioso e a infecção geralmente ocorre por exposição às fezes por contato direto oronasal ou indireto por intermédio de fômites ou ambientes contaminados (Kelman et al, 2020).…”