Isolated Focal Infantile Hemangioma of the Alveolar Ridge with Glucose Transporter-1 Reactivity: An Aberrant Presentation

Abstract

A bstract Aim and objective To give dental practitioners an insight into the unusual presentation of focal infantile hemangioma on the alveolar ridge showing immunoreactivity to glucose transporter-1 (GLT1). We also recommend the importance of using standardized terminologies to describe the type of hemangioma. Background One of the most commonly seen and misdiagnosed vascular tumors of the skin and soft tissues of the head and neck region in children are infantile hemangiomas. Infantile hemangiomas developing at extracutaneous locations such as the oral cavity are rare, especially without cutaneous involvement. Case description A 9-month-old infant girl presented to the Pediatric Dental Department with a swelling over the maxillary alveolar ridge. The solitary exophytic mass appeared after birth and gradually enlarged in size with episodes of bleeding during feeding. Clinical examination revealed a reddish-pink pedunculated mass that bled profusely on palpation. The lesion was excised by electrocautery and was found to be express glucose transporter-1 confirming the diagnosis of infantile hemangioma. The patient was followed up for 1 year and showed no recurrence. Conclusion Hemangiomas are usually misinterpreted to be pyogenic granulomas, vascular malformation, reactive granulation tissue, or congenital granular cell tumor. This report highlights the use of glucose transporter-1 when there is suspicion of hemangioma for immunohistochemical distinction from other histologically similar vascular lesions of the oral cavity. Clinical significance Dental surgeons treating vascular lesions of the oral cavity should advocate for surgical management techniques that also produce hemostasis due to the risk of intraoperative bleeding. How to cite this article Natarajan D, Muthukali S, Nachiappan N, et al. Isolated Focal Infantile Hemangioma of the Alveolar Ridge with Glucose Transporter-1 Reactivity: An Aberrant Presentation. Int J Clin Pediatr Dent 2021;14(2):319–322.

Os Biomateriais No Reparo Ósseo Em Odontologia

“…Foi observado que os hemangiomas intraorais da primeira infância (fase dos 0 aos 6 anos de idade) também parecem apresentar essa predileção, com base na revisão de casos dos últimos 10 anos publicados na literatura inglesa, na base de dados Pubmed, utilizando os descritores "hemangioma" e "oral cavity", junto ao operador booleano "AND". Um dos sítios de acometimentos mais comum é o palato duro (FROST;RELIC, 2013;ISHIKAWA et al, 2020;KARA et al, 2018;MUFEED et al, 2015), como também a língua (GALLARRETA et al, 2013;HAJIPOUR;JAVID;SAEDI, 2012;SHRESTHA;PAUDEL, 2018); rebordo alveolar (NATARAJAN et al, 2021), palato mole (ŢARCĂ et al, 2019) e lábio (SANTIN et al, 2017), além dos segmentos maxilar e mandibular (YOUSSEF et al, 2019), também são passíveis de serem acometidos, com tamanho das lesões variando de 1,0 cm a 6,0 cm. O atual caso corrobora com a localização e tamanho observados na revisão, mas difere com o sexo do paciente, encontrando-se em região de lábio superior do lado esquerdo, com aumento de volume já visível ao aspecto extraoral.…”

“…Escleroterapia com injeção intralesional de oleato de etanolamina 5%, terapias com corticosteroides, propranolol e interferon α-2, além de excisão cirúrgica, foram métodos utilizados em hemangiomas de pacientes da primeira infância (FROST;RELIC, 2013;GALLARRETA et al, 2013;HAJIPOUR;JAVID;SAEDI, 2012;ISHIKAWA et al, 2020;KARA et al, 2018;MUFEED et al, 2015;NATARAJAN et al, 2021;SANTIN et al, 2017;SHRESTHA;PAUDEL, 2018;ŢARCĂ et al, 2019). No presente caso, optou-se por intervenção cirúrgica sob sedação em ambiente hospitalar, não sendo utilizada terapia medicamentosa prévia pelo fato de que a hipótese diagnóstica clínica inicial não era hemangioma.…”

Novas tecnologias e propriedades clínicas em odontologia 2

“…Foi observado que os hemangiomas intraorais da primeira infância (fase dos 0 aos 6 anos de idade) também parecem apresentar essa predileção, com base na revisão de casos dos últimos 10 anos publicados na literatura inglesa, na base de dados Pubmed, utilizando os descritores "hemangioma" e "oral cavity", junto ao operador booleano "AND". Um dos sítios de acometimentos mais comum é o palato duro (FROST;RELIC, 2013;ISHIKAWA et al, 2020;KARA et al, 2018;MUFEED et al, 2015), como também a língua (GALLARRETA et al, 2013;HAJIPOUR;JAVID;SAEDI, 2012;SHRESTHA;PAUDEL, 2018); rebordo alveolar (NATARAJAN et al, 2021), palato mole (ŢARCĂ et al, 2019) e lábio (SANTIN et al, 2017), além dos segmentos maxilar e mandibular (YOUSSEF et al, 2019), também são passíveis de serem acometidos, com tamanho das lesões variando de 1,0 cm a 6,0 cm. O atual caso corrobora com a localização e tamanho observados na revisão, mas difere com o sexo do paciente, encontrando-se em região de lábio superior do lado esquerdo, com aumento de volume já visível ao aspecto extraoral.…”

“…Escleroterapia com injeção intralesional de oleato de etanolamina 5%, terapias com corticosteroides, propranolol e interferon α-2, além de excisão cirúrgica, foram métodos utilizados em hemangiomas de pacientes da primeira infância (FROST;RELIC, 2013;GALLARRETA et al, 2013;HAJIPOUR;JAVID;SAEDI, 2012;ISHIKAWA et al, 2020;KARA et al, 2018;MUFEED et al, 2015;NATARAJAN et al, 2021;SANTIN et al, 2017;SHRESTHA;PAUDEL, 2018;ŢARCĂ et al, 2019). No presente caso, optou-se por intervenção cirúrgica sob sedação em ambiente hospitalar, não sendo utilizada terapia medicamentosa prévia pelo fato de que a hipótese diagnóstica clínica inicial não era hemangioma.…”