Isolated Acute Dislocation of the Proximal Tibiofibular Joint

Crothers, O D; Johnson, J. T. H.

doi:10.2106/00004623-197355010-00020

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“…Casos desde o final do século xIx até os dias atuais são relatados isoladamente por todo o mundo (3,4,6,12,(36)(37)(38) . A maior revisão já realizada, de 1974, encontrou apenas 108 casos na literatura (1) .…”

Section: Discussionunclassified

“…A manobra exige pressão direta na cabeça da fíbula, contrária ao deslocamento, com flexão de aproximadamente 90º do joelho para relaxar o ligamento colateral lateral e o tendão do bíceps femoral (1,7,11,16,19,17,29) . Ao se manter o pé rodado externamente, evertido e dorsofletido, teoricamente, relaxam-se os músculos fibulares, extensor longo do hálux e dos dedos, e facilitaria a redução (1,2,4,6) . Após a redução e comprovada a estabilidade, a maioria dos autores indica três semanas de imobilização do joelho em leve flexão e tornozelo em 90º de dorsoflexão.…”

Section: Tratamentounclassified

“…Os casos não redutíveis ou instáveis após a redução necessitam redução aberta e fixação interna provisória assim que possível (7,11,(20)(21)(22)31) . Podem ser usados fios de Kirschner ou parafusos que devem ser retirados entre seis e 12 semanas ou pinos bioabsorvíveis (4,11,19,21,(32)(33)(34) .…”

Section: Tratamentounclassified

“…Os ligamentos laterais, inserções tendíneas e a fíbula proximal protegem, mas podem dificultar o exame e o diagnóstico de lesões na região (1)(2)(3) . Luxação aguda de articulação tibiofibular proximal é de diagnóstico raro e pode passar despercebido nas salas de pronto atendimento e de emergência (4,5) . Casos negligenciados ou não tratados podem levar à alterações degenerativas da articulação com dor crônica e até disfunção do nervo fibular (6,7) .…”

Section: Introductionunclassified

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Luxação aguda isolada da articulação tibiofibular proximal

Silvares¹,

Guerreiro²,

Müller³

et al. 2010

Rev. bras. ortop.

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REsUMOA luxação traumática isolada da articulação tibiofibular proximal é rara. Esta lesão pode não ser reconhecida ou diagnosticada no atendimento inicial. A ausência de suspeita clínica pode causar problemas para o diagnóstico. O diagnóstico necessita de história precisa do mecanismo e sintomas da lesão, avaliação clínica e radiográfica adequada de ambos joelhos. Casos não reconhecidos são fonte de alterações crônicas. O tratamento é feito por redução fechada e imobilização ou, em casos irredutíveis ou instáveis, redução aberta com fixação interna temporária. Um caso raro de luxação tibiofibular proximal isolada em um jogador de basquetebol é relatado para ilustrar essa lesão. INtRODUçãOAs lesões na face lateral do joelho são menos frequentes que as mediais. Os ligamentos laterais, inserções tendíneas e a fíbula proximal protegem, mas podem dificultar o exame e o diagnóstico de lesões na região (1)(2)(3) . Luxação aguda de articulação tibiofibular proximal é de diagnóstico raro e pode passar despercebido nas salas de pronto atendimento e de emergência (4,5) . Casos negligenciados ou não tratados podem levar à alterações degenerativas da articulação com dor crônica e até disfunção do nervo fibular (6,7) . aNatOMIaA articulação tibiofibular proximal é articulação sinovial entre côndilo tibial lateral e cabeça da fíbula (8,9) . Ao menos 10% da população possui comunicação entre esta articulação e a tibiofemoral, justificando alguns casos de derrame articular discreto no joelho (9,10) . A tibiofibular é articulação naturalmente estável devido à congruência óssea articular, ao envelope musculoligamentar e sua localização posterolateral (7) . A orientação da superfície articular pode variar e levar a maior risco de luxação (1) . As variantes foram definidas como horizontalRev Bras Ortop. 2010;45(4):460-4

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Luxação aguda isolada da articulação tibiofibular proximal

Silvares¹,

Guerreiro²,

Müller³

et al. 2010

Rev. bras. ortop.

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“…The primary functions of the proximal tibiofibular joint are resistance to torsional stresses that originate at the ankle, resistance to lateral bending moments, acceptance of one sixth of the axial load of the leg, and resistance of tensile forces that can occur with weight bearing. [13][14][15] Ogden's classification of proximal tibiofibular joint morphology describes the orientation of the articular surface, either horizontal or vertical. 1,5,12 Furthermore, the Ogden classification for proximal tibiofibular joint instability includes subluxation, anterolateral dislocation, posteromedial dislocation, and superior dislocation.…”

Section: Discussionmentioning

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