Is Full Postpleurodesis Lung Expansion a Determinant of a Successful Outcome After Talc Pleurodesis?

Terra, Ricardo Mingarini; Junqueira, Jader Joel Machado; Teixeira, Lisete R.; Vargas, Francisco Suso; Pêgo-Fernandes, Paulo Manuel; Jatene, Fáabio Biscegli

doi:10.1378/chest.08-2448

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“…Talc can be administrated either as a slurry through the chest drain or as poudrage during medical thoracoscopy. Even though it was historically believed that talc poudrage was more effective than slurry, this has changed in light of three randomised studies [76,[80][81][82]. Results from the largest randomised trial in MPE revealed that the success rates of talc slurry and talc poudrage are not significantly different.…”

Section: Pleurodesismentioning

confidence: 99%

Malignant pleural effusion: from bench to bedside

et al. 2016

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Malignant pleural effusion (MPE) is a common but serious condition that is related with poor quality of life, morbidity and mortality. Its incidence and associated healthcare costs are rising and its management remains palliative, with median survival ranging from 3 to 12 months. During the last decade there has been significant progress in unravelling the pathophysiology of MPE, as well as its diagnostics, imaging, and management. Nowadays, formerly bed-ridden patients are genotyped, phenotyped, and treated on an ambulatory basis. This article attempts to provide a comprehensive overview of current advances in MPE from bench to bedside. In addition, it highlights unanswered questions in current clinical practice and suggests future directions for basic and clinical research in the field. @ERSpublications This review provides up to date knowledge for malignant pleural effusion covering aspects from bench to bedside http://ow.ly/10w7vN

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Section: Pleurodesismentioning

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Malignant pleural effusion: from bench to bedside

et al. 2016

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“…3,4 It is important to point out that no randomized study has ever shown a superior success rate from thoracoscopic talc pleurodesis over talc slurry.…”

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Thomas²,

Francis³

et al. 2014

Respirology

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“…Por esse motivo, na maioria dos grupos o procedimento é interrompido quando se atinge valores menores que os citados acima. Em dois estudos clínicos em que se respeitava o valor negativo máximo de -20 cm H 2 0∕L, não foram observados edema de re-expansão apesar do volume esvaziado ser superior a 1500 ml na maioria dos pacientes [5,6].…”

Section: -Sintomatologia Oxigenação E Segurança Do Procedimento (Edeunclassified

“…Porém, o desfecho principal avaliado foi o sucesso radiológico baseado em radiografia de tórax, método limitado para esta avaliação e que nem sempre se correlaciona com a evolução clínica. Estudo prospectivo randomizado realizado em nosso Serviço incluiu 60 pacientes comparando pleurodese por videotoracoscopia com a instilação através do dreno de tórax [6]. No total 15% dos pacientes precisaram de procedimentos pleurais adicionais.…”

Section: -Introduçãounclassified

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Relação entre a elastância pleural e efetividade da pleurodese no derrame pleural maligno recidivante

Araújo¹

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Ao Thiago "Maranhão Machão". Ex-residente, ex-"fellow", mas amigo para toda a vida. Figura ímpar que nunca mediu esforços em me ajudar com as tarefas mais chatas deste trabalho.Aos demais colegas da CCT Ana, Ricardo e Augusto por me acolherem nessa grande equipe.À querida equipe do GPPOT: Márcia e Priscila. Por toda ajuda no decorrer deste projeto e naqueles que ainda virão.Ao biólogo Aristides Correia pela sua paciência sem fim, sempre me ajudando com a análise estatística deste projeto.Aos residentes da Cirurgia Torácica do HCFMUSP que perderam alguns dos seus preciosos minutos para ajudar nos procedimentos e acompanhamento dos pacientes incluídos neste estudo. VI Normatização adotada 71Gráfico 16 -Pontuação obtida na escala de dor EVA no momento inicial (EVA1) e após 30 dias (EVA30). 72Gráfico 17-Elastâncias em 800 ml de acordo com o sítio primário da neoplasia. 75 Gráfico 18-Elastâncias totais de acordo com o sítio primário da neoplasia. 76 Gráfico 19 -Elastâncias em 400 mL de acordo aspecto do líquido. 77 Gráfico 20 -Correlação entre elastância em 400 mL e o Delta Volume. 80 Gráfico 21-Correlação entre elastância em 400 mL e volume pleural à TC1. 80 Gráfico 22 -Correlação entre elastância em 400 mL e volume pleural à TC30. 81 Gráfico 23 -Correlação entre elastância em 800 mL e o Delta Volume 82 Gráfico 24-Correlação entre elastância em 800 mL e volume pleural à TC1. 82 Gráfico 25 -Correlação entre elastância em 800 mL e volume pleural à TC30. 83 Gráfico 26 -Correlação entre elastância total e o Delta Volume.84 Gráfico 27 -Correlação entre elastância total e volume pleural à TC1. 84 Gráfico 28 -Correlação entre elastância total e o volume pleural à TC30. 85 Gráfico 29 -Comparação da efetividade clínica entre os grupos de acordo com o volume da cavidade pleural após a drenagem. 86Gráfico 30-Comparação entre a elastância em 400 mL e efetividade clínica. 89 Gráfico 31-Comparação entre a elastância em 800 mL e efetividade clínica 90 Gráfico 32-Comparação entre a elastância total e efetividade clínica 90 Gráfico 33 -Comparação entre as elastâncias em 400 ml e melhora da dispneia.91 Gráfico 34 -Comparação entre as elastâncias em 800 ml e melhora da dispneia 92 Gráfico 35 -Comparação entre as elastâncias totais e melhora da dispneia.92 Gráfico 36-Comparação entre a elastância em 400 mL e melhora da dor. 93 Gráfico 37-Comparação entre a elastância em 800 mL e melhora da dor.94 Gráfico 38-Comparação entre a elastância total e melhora da dor.

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