Is an Employer-of-Last-Resort Policy Sustainable? A review article

Abstract

A radical proposal to address decisively the problem of mass involuntary unemployment, by way of a government committing itself to stand ready as 'employer of last resort', has recently been put forward by L. Randall Wray and others. To the question of how such large-scale policies would be financed, there has been a suggestion that issuing outside money would suffice. This review employs some simple modelling to show the limits to 'printing money' as a means of financing such an employment policy. The review also critically scrutinizes the claim that the policy can simultaneously act as an antiinflationary device, as well as some other aspects of the proposals.

O Estado como empregador de última instância: uma proposta de pleno emprego, estabilidade e condições dignas de trabalho para o Brasil

“…Estabeleceuse, então, um debate entre economistas heterodoxos de diversas vertentes, sendo as posições contrárias apresentadas em Wooden (1997), Kadmos e O'Hara (2000), Mehrling (2000), King (2001), Kriesler e Halevi (2001), mas principalmente em Sawyer (2003) e Aspromourgos (2000). Estes últimos, por sua vez, enfrentaram a réplica de Mitchell e Wray (2003), Forstater (2005) e Nell (1999).…”

“…Outra crítica muito importante ao programa ELR foi desenvolvida por Aspromourgos (2000), que apresentou basicamente dois grandes óbices a seu desenvolvimento: i) a percepção de uma tendência explosiva da relação dívida pública/PIB, associada ao financiamento de um déficit permanente; ii) a percepção de que o mecanismo de estabilização de preços do programa é frágil e, talvez, não resista às pressões. Diga-se de passagem que se trata de uma crítica em certo sentido mais profunda que a de Sawyer (2003) que, aliás, empregou parte dela para lastrear as próprias posições.…”

“…O segundo aspecto questionado por Aspromourgos (2000) diz respeito à eficácia da âncora nominal dos salários, consequentemente, da capacidade efetiva de o programa estabilizar os preços. O citado autor chama atenção para o fato de que o contingente de trabalhadores inscritos no ELRtalvez seja composto, em sua maioria, por trabalhadores com baixos níveis de qualificação.…”

In Defense of Employer of Last Resort: A Response to Malcolm Sawyer

“…And second, many of the arguments are related to expositions of ELR that we would not endorse. Indeed, he has relied to an alarming degree on critics of ELR (Aspromourgos, 2000;Kadmos and O'Hara, 2000;King, 2001;Kriesler and Halevi, 2001;and Mehrling, 2000) for statements of the principles of ELR -reflecting a less than satisfactory approach to what we consider to be appropriate scholarship. In our response, we will limit most of our comments to what we believe to be the main thrust of his critique:…”

The state spends first: Logic, facts, fictions, open questions

“…I have counted nearly a dozen scholarly critiques of neo-chartalism over the years, the more general one being that of Perry Mehrling (2000). Half of these critiques have focused on the idea of the State as the employer of last resort, with papers by Lopez-Gallardo (2000), Aspromourgos (2000), Kadmos and O'Hara (2000), King (2001), Sawyer (2003), and Seccareccia (2004). The other half of the critiques focused on their monetary views, with articles by Parguez and Seccareccia (2000), Gnos and Rochon (2002), Rochon and Vernengo (2003), Van Lear (2002-03), andFebrero (2009).…”