Iron and aluminum deposition in the meninges of the lamprey: Identification of an aluminum‐ferritin inclusion body

Abstract

The meningeal tissue of the brain and spinal cord of larval and juvenile adults of lampreys (Petromyzon marinus) was examined by routine electron microscopy, electron microscopic histochemistry, and electron-probe x-ray microanalysis to locate sites of iron deposition. A magnetometer was used for identification of ferromagnetic iron. Ferritin particles, representing ferric iron, are present in abundance within the cytoplasmic matrices and in dense bodies of meningeal cells of both the brain and spinal cord of larvae and juveniles. These round cells of the meninges also contain abundant glycogen and lipid. Small quantities of ferrous iron are associated to the latter inclusion. Aluminum deposits are present within an electron-dense material of many ferritin-containing inclusions of meningeal cells of the larval brain. Ferromagnetic material was not detected in larval and upstream-migrant lampreys. The deposition of iron and aluminum in the meninges of lampreys may be related to physiological and environmental factors, respectively, and/or to an important interaction between the two metals.

Expressão de genes da ferritina e resposta antioxidante em duas cultivares de Coffea arabica expostas a ferro e aluminio

“…A ferritina de animais é capaz de acomodar outros metais além do ferro, entre eles o alumínio (Briat & Lebrun, 1999). Em humanos, observou-se que a ferritina é capaz de formar complexos com o alumínio presente em alguns tecidos, como ósseo e nervoso, evitando sua toxicidade (Fleming & Joshi, 1988;Youson et al, 1989;Sakamoto et al, 2004). Apesar da característica do cafeeiro tolerar relativamente bem o alumínio presente no solo e a expressão da ferritina ter sido elevada em suspensão celular e raízes de plantas tratadas com esse metal segundo as bibliotecas de EST do Programa Genoma Café, no presente estudo não foi observado acúmulo de RNAm de CaFer1 nas amostras das cultivares…”

“…Dessa quantia, 10 a 20 g são absorvidas, podendo acumular nos ossos e cérebro (Fleming & Joshi, 1988). Novamente, é importante o papel da ferritina que é capaz de formar complexos com o alumínio presente nesses órgãos, evitando sua toxicidade (Fleming & Joshi, 1988;Youson et al, 1989;Sakamoto et al, 2004).…”

“…A cultivar Icatu de C. arabica é um híbrido interesperífico entre C. arabica e C. canephora, com repetidos retrocruzamentos para Arábica (Carvalho et al, 1991) (Fleming & Joshi, 1988;Youson et al, 1989;Sakamoto et al, 2004), podemos especular que o mesmo poderia ocorrer em cafeeiros.…”