Introducing a new entity: chemotherapy-induced arrhythmia

Abstract

The relationship between chemotherapy and arrhythmias has not been well established. We reviewed the existing literature to better understand this connection. We reviewed published reports on chemotherapy-induced arrhythmias in English using the PubMed/Medline and OVID databases from 1950 onwards as well as lateral references. Arrhythmias were reported as a side effect of many chemotherapeutic drugs. Anthracyclines are associated with atrial fibrillation (AF) at a rate of 2-10%, but rarely with ventricular tachycardia (VT)/fibrillation. Taxol and other antimicrotubular drugs are safe in terms of pro-arrhythmic side effects and do not cause any consistent rhythm abnormalities. Arrhythmias induced by 5-fluorouracil, including VT, are mostly ischaemic in origin and usually occur in the context of coronary spasm produced by this drug. Cisplatin-particularly with intrapericardial use-is associated with a very high rate of AF (12-32%). Melphalan is associated with AF in 7-12% of cases, but it does not appear to cause VT. Interleukin-2 is linked to frequent arrhythmia, mostly AF. We summarized the available data on chemotherapy-induced arrhythmia, particularly AF and VT. Studies with prospective data collection and thorough analyses are needed to establish a causal relationship between certain anticancer drugs and arrhythmia.

I Diretriz Brasileira de Cardio-Oncologia da Sociedade Brasileira de Cardiologia

“…As arritmias podem ocorrer em diversas circunstâncias situações clínicas, como infecções, distúrbios hidroeletrolíticos, no ambiente pós-operatório e durante o tratamento quimioterápico 114 . O câncer por si só gera um ambiente pró-arritmogênico, independentemente de outros fatores de risco do paciente.…”

“…O câncer por si só gera um ambiente pró-arritmogênico, independentemente de outros fatores de risco do paciente. Em um estudo de câncer colorretal, a fibrilação atrial ocorreu duas vezes mais nos pacientes com câncer do que no grupo controle 114,115 . Dentre as arritmias do paciente oncológico, a fibrilação atrial é a mais frequente, responsável por significativa morbidade após cirurgia oncológica, havendo relatos de incidência de até 12,6% 116 .…”

“…Primeiramente, em razão do pequeno número de estudos publicados e administração simultânea de muitas drogas, tornando difícil relacionar droga-efeito. Os quimioterápicos mais conhecidos por causar arritmias são as antraciclinas (doxorrubicina, epirrubicina), os agentes antimicrotúbulos (paclitaxel e docetaxel), os antimetabólitos (5-fluoracil, capecitabina e gemcitabina), os agentes alquilantes (cisplatina e ciclofosfamida), os inibidores da tirosina-quinase (trastuzumabe e cetuximabe), o trióxido de arsênico, a talidomida e a interleucina-2 114 .…”

“…Dentre as arritmias relacionadas às antraciclinas, a fibrilação atrial é a mais comum, presente em até 2% a 10% dos pacientes 114 . Taquicardia ventricular e fibrilação ventricular são raras.…”

Analysis of the costs and quality of cardiovascular care in oncological monitoring

“…7,[12][13][14][15][16][17] Other manifestations of cardiotoxicity related to cancer treatment include valve changes, arrhythmias (atrial fibrillation and prolonged QTc being the most frequent), hypertension, and pericarditis. 7,18,19 Cardiotoxicity related to cancer treatment may become manifest at any time, with reports of it occurring within 45 years or more after the end of treatment. 11,20,21 Theoretically, any chemotherapy has the potential to cause toxicity.…”