Intrapartum Fetal Heart Rate: A Possible Predictor of Neonatal Acidemia and APGAR Score

Abstract

Background: Predicting perinatal outcomes based on patterns of fetal heart rate (FHR) remains a challenge. The aim of this study was to evaluate intrapartum FHR variability as predictor for neonatal acidemia and APGAR score.Methods: This was a retrospective observational study of 552 childbirths. Multivariable linear regression models were used to assess the association between FHR variability and each of the following outcomes: arterial cord blood pH and base deficit, Apgar 1, and 5 scores. Variables used for adjustment were maternal age, comorbidities (gestational diabetes, preeclampsia, maternal fever, and hypertension), parity, gravidity, uterine contractions, and newborn gestational age, and weight at birth.Results: The following factors were associated with an increased risk of metabolic acidosis and low Apgar scores at birth: increased mean and coefficient of variation (CV) of the FHR, type of delivery and decreased parity. Each 10-beat/min increase in the FHR was associated with an increase of 0.43 mEq/L in the base deficit, and a decrease of 0.01 in the pH, 0.2 in the Apgar 1, and 0.14 in the Apgar 5 scores. Each 10% increase in the CV of the FHR was associated with an increase of 4.05 mEq/L in the base deficit and a decrease of 0.13 in the pH, 1.31 in the Apgar 1, and 0.86 in the Apgar 5 scores.Conclusion: These data suggest the intrapartum FHR variability is physiologically relevant and can be used for predicting the acidemia and Apgar scores at birth of the newborn infants without severe cases of morbidity and from uncomplicated pregnancies.

Association between Fetal Heart Rate Monitoring during Labor and Neonatal Acidosis in Full-Term Newborns: A Retrospective Multicenter Cohort Study

“…On the other hand, we did not find any significant results concerning reduced variability, probably due to the lack of power of our study caused by the limited cases. In fact, it is well described in the literature that reduced variability is often associated with severe neonatal acidosis, mediated by a mechanism of chronic hypoxia and placental hypoperfusion [18] [19] [20]. Similarly, we did not observe any significant results concerning fetal tachycardia or any significant association with uterine contractions.…”

Laboratory-Instrumental Comparisons of Cardiac Rhythm Variability in Newborns Following Hypoxia

“…На сьогодні тривають пошуки нових методик і показань для проведення аналізу варіабельності серцевого ритму (ВСР). Літературні дані свідчать про вивчення ВСР з метою характеристики вегетативної регуляції, діагностики порушень ритму серця у новонароджених з різним терміном гестації та вагою [1,2] та визначення ризику розвитку раптової малюкової смертності [3]; для оцінки впливу особливостей пологової діяльності [4], інфекційного процесу [5,6] на автономну регуляцію та визначення стану дитини при народженні [7]. Залишаються актуальними питання пошукузалежності змін ВСР від характеру постгіпоксичного ураження ЦНС [8], впливу лікувальної гіпотермії [9] тапрогнозування ступеня неврологічного ураження або несприятливого неврологічного розвитку у новонароджених з неонатальною енцефалопатією [10].…”

Influência do Apgar baixo na primeira triagem auditiva do neonato

“…A asfixia perinatal está comumente relacionada com várias condições médicas, de modo que é difícil estabelecer a asfixia absolutamente como a única causa específica de surdez 14,15 . O índice de Apgar é preditor para o diagnóstico da asfixia perinatal e sua avaliação, de forma isolada, nos resultados da triagem auditiva pode contribuir para o conhecimento do potencial desta condição na falha inicial, o que permitirá ter melhor conduta, acompanhamento e intervenção nos casos de deficiência auditiva 14,15,16 .…”

“…Portanto, o objetivo deste estudo foi verificar a influência do indicador de risco para deficiência auditiva, Apgar baixo, na primeira avaliação auditiva do neonato. O índice de Apgar verifica o estado clínico do recém-nascido e também identifica aqueles que necessitam de assistência, pois avalia riscos de uma asfixia perinatal 16 . São cinco os seus critérios avaliados: frequência cardíaca, respiração, tônus muscular, irritabilidade reflexa e coloração da pele.…”

“…Cada critério recebe um valor que pode variar de 0 a 2 e quanto maior a pontuação melhor foi às condições ao nascimento. Esta avaliação é realizada no primeiro, no quinto e no décimo minuto de vida, pelo médico neonatologista 16 . Quando os valores obtidos são menores que quatro no primeiro minuto e/ou menor que seis no quinto minuto de vida, são considerados indicadores de risco para deficiência auditiva 1 .…”