Intraoperative radiation therapy (IORT) in head and neck cancer

Abstract

Background:Multimodality therapy constitutes the standard treatment of advanced and recurrent head and neck cancer. Since locoregional recurrence comprises a major obstacle in attaining cure, the role of intraoperative radiation therapy (IORT) as an add-on in improving survival and local control of the disease has been investigated. IORT allows delivery of a single tumoricidal dose of radiation to areas of potential residual microscopic disease while minimizing doses to normal tissues. Advantages of IORT include the conformal delivery of a large dose of radiation in an exposed and precisely defined tumor bed, minimizing the risk of a geographic miss creating the potential for subsequent dose reduction of external beam radiation therapy (EBRT). This strategy allows for shortening overall treatment time and dose escalation. The aim of this review is to summarize recent published work on the use of IORT as an adjuvant modality to treat common head and neck cancer in the primary or recurrent setting.Methods:We searched the Medline, Scopus, Ovid, Cochrane, Embase, and ISI Web of Science databases for articles published from 1980 up to March 2016.Results:Based on relevant publications it appears that including IORT in the multimodal treatment may contribute to improved local control. However, the benefit in overall survival is not so clear.Conclusion:IORT seems to be a safe, promising adjunct in the management of head and neck cancer and yet further well organized clinical trials are required to determine its role more precisely.

Electron radiotherapy (IOERT) for applications outside of the breast: Dosimetry and influence of tissue inhomogeneities

“…IOERT is a well-established technique in radiotherapy (RT) to treat a variety of malignancies, e.g. head and neck [2], breast [3], prostate [4] and gastrointestinal cancers [5,6], as well as retroperitoneal [7] and extremities sarcomas [8]. Direct visualization of the tumor bed during surgery guarantees an accurate dose delivery to the tumor bed and sparing of the organs at risk [3].…”

Efeito da cabodiimida e da clorexidina na longevidade da resistência de união de cimento resinoso à dentina radicular e na composição química e estrutura do colágeno dentinário após radioterapia

“…Os tratamentos radioterápicos têm aumentado a sobrevida dos pacientes portadores de tumores, sendo o tratamento de escolha para pacientes com câncer de cabeça e pescoço (CHAACHOUAY et al, 2011;KYRGIAS et al, 2016;MAZZOLA et al, 2018) BENSADOUN, 2012;LIESHOUT;BOTS, 2014;GUPTA et al, 2015;DOBROŚ et al, 2016;QING et al, 2016), que pode causar severa destruição coronária levando esses pacientes à buscarem tratamento odontológico para restauração funcional e estética. Entretanto, estudos recentes têm demonstrado que nesses casos a resistência de união nos procedimentos restauradores adesivos é comprometida (NAVES et al, 2012;YAMIN et al, 2018) e que falhas adesivas ocorrem com frequência (AGGARWAL, 2009;MARTINS et al, 2016;PAIOLA et al, 2018;YAMIN et al, 2018), deixando evidente a importância do estabelecimento de protocolos clínicos que proporcionem tratamentos odontológicos satisfatórios, melhorando assim a qualidade de vida desses pacientes.…”

“…Os fatores causais do câncer de cabeça e pescoço podem estar associados a hábitos como consumo de álcool e tabaco (GAUDET et al, 2015;RETTIG;D'SOUZA, 2015;VOLTZKE et al, 2018), infecção pelo papiloma vírus humano (HPV) (GILLISON et al, 2012;SHUI et al, 2018), além da predisposição do paciente (JEMAL et al, 2011;RETTIG;D'SOUZA, 2015). As opções de tratamento para o câncer de cabeça e pescoço podem incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia, sendo que a indicação da modalidade de tratamento está relacionada à localização, grau de malignidade, estadiamento clínico do tumor e condição de saúde do indivíduo (FANUCCHI et al, 2006;AÇIL et al, 2007;JHAM et al, 2008;ROSALES et al, 2009;GLENNY et al, 2010;BESSEL et al, 2011;EPSTEIN;BENSADOUN, 2012;GAUDET et al, 2015;KHAN et al, 2016;KYRGIAS et al, 2016;FALK et al, 2017;MAZZOLA et al, 2018). Neste sentido, a radioterapia é amplamente utilizada, podendo ser empregada como terapia primária, coadjuvante ao tratamento cirúrgico e à quimioterapia, ou ainda como tratamento paliativo em estágios finais e inoperáveis da doença (BESSEL et al, 2011;KYRGIAS et al, 2016;LIAO et al, 2016;FALK et al, 2017;MAZZOLA et al, 2018).…”

“…O aprimoramento nos protocolos clínicos para tratamento do câncer de cabeça e pescoço observado nas últimas décadas têm propiciado aumento da sobrevida e melhoria na qualidade de vida dos pacientes afetados (KYRGIAS et al, 2016;MAZZOLA et al, 2018). Os efeitos da radioterapia de cabeça e pescoço, principalmente em relação à cárie de radiação (JHAM et al, 2008), podem levar à necessidade de tratamento endodôntico e uso de retentores intrarradiculares para restauração da estrutura dental perdida (VISSINK et al, 2003;AGGARWAL, 2009;YAMIN et al, 2018).…”

Resistência de união de cimentos resinosos à dentina previamente submetida a radioterapia

“…Dentre as formas de tratamento do câncer de cabeça e pescoço, a radioterapia atua como terapia primária ou coadjuvante na remissão e cura da doença (CHAACHOUAY et al, 2011;KYRGIAS et al, 2016). Apesar de ser direcionada à massa tumoral, a radioterapia tem caráter semi-seletivo e nem sempre os tecidos circunvizinhos são preservados (THIAGARAJAN et al, 2014;KHAN et al, 2016;ROŚ-MAZURCZYK et al, 2016) ocasionando efeitos colaterais na cavidade bucal (HOLLINGSWORTH et al, 2016).…”