Intractable livedoid vasculopathy successfully treated with hyperbaric oxygen

Abstract

We describe a new method for treating livedoid vasculopathy. The typical presentation of livedoid vasculopathy includes chronic, recurrent painful ulcers, satellite scar-like atrophy and telangiectasia involving the lower extremities. Histologically, these lesions show areas of ulceration and dermal vessel occlusion without frank inflammatory cell infiltration. There is currently no satisfactory therapy available for this disease. Hyperbaric oxygen (HBO) has recently established itself as one of the most effective methods of treating ischaemic wounds, including diabetic ulcers. We used this therapy in two patients whose lesions were resistant to multiple therapeutic modalities. Not only did their ulcers respond rapidly to the HBO therapy, but the disturbing wound pain also resolved at the same time. To our knowledge, this is the first successful trial of HBO therapy in livedoid vasculopathy. We believe this to be a very promising new therapy for livedoid vasculopathy and to be worth further investigation.

Vasculopatia livedoide: uma doença cutânea intrigante

“…8,40,44,[79][80][81][82][83] Intravenous immunoglobulin (IVIG) seems to be an exceptional therapeutic alternative due to its high cost. It was used at a dose of 0.5 g/kg/day for 3 consecutive days.…”

Livedoid vasculopathy: experience in using rituximab

“…Применяют антиаг-реганты (аспирин, дипиридамол), низкомолекулярный ге-парин, варфарин, пентоксифиллин [5,[19][20][21][22]; описан по-ложительный эффект при назначении активатора тканево-го плазминогена [6,7], гипербарической оксигенации [23,24], с частым рецидивированием после окончания терапии [25]. Имеются единичные сообщения об улучшении состо-яния после внутривенного введения метилпреднизолона [16], внутривенного иммуноглобулина человека [26,27].…”

Tratamento de vasculopatia livedóide com imunoglobulina intravenosa

“…A fisiopatologia da VL não está definida, sendo os processos vasculíticos e as vasculopatias trombo-oclusivas a base da doença na derme e epiderme. [1][2][3] Na histopatologia observam-se hialinização segmentar, proliferação endotelial, deposição de fibrina e formação de trombos na derme papilar e reticular superficial. Anormalidades na coagulação sistêmica parecem estar envolvidas em mecanismos fisiopatológi-cos. Têm sido descritas a deficiência concomitante de vitamina C, mutação do fator V e mutação do gene da protrombina.…”

“…Aspirina, pentoxifilina, prostaciclina, plasminogênio tissular ativado, heparina de baixo peso molecular, dipiridamol, ácido nicotínico, e fenformina têm sido testados. 2,3 Ho e Yang relataram dois pacientes com LV que responderam a psoralênicos sistêmicos com ultravioleta A e com methoxsalen. Hsiao e Chiu utilizaram danazol, um androgênio sintético com potencial efeito fibrinolí-tico, em sete pacientes.…”

“…O uso da câmara hiperbárica tem sido descrito. 2,3,8 Na dermatologia, a Igiv tem sido usada em várias doenças auto-imunes, predominantemente doenças bolhosas, como pênfigo vulgar e penfigóide bolhoso, e também as colagenoses como as vasculites. 5,7 O modo de ação não é completamente entendido, mas modulação da produção de citocinas, neutralização dos patóge-nos envolvidos nas doenças auto-imunes, inibição do sistema de complemento e bloqueio dos receptores dão-se por meio de anticorpos antiFaz.…”