Intimate Partner Violence and Parenting: Examining the Roles of Parenting Stress, Timing, and Maternal Abuse History

Sypher, Isaiah; Gershoff, Elizabeth T.; Hyde, Luke W.

doi:10.1007/s10896-021-00265-6

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“…La ansiedad que surge ante la necesidad de ser aprobadas puede estar relacionada a la dependencia que tienen hacia su agresor (Echeburúa, et al, 2008). Ambos factores afectarían la interacción que las víctimas tienen con sus hijos, disminuyendo sus recursos emocionales para afrontar con eficacia el ejercicio de la crianza (Sypher et al, 2022).…”

Section: Discussionunclassified

Predictores cognitivos de la conducta parental en madres maltratadas

Aguinaga Alvarez,

Yaya Castañeda,

Jaimes-Velásquez

2024

Rev Psicol Hered.

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El presente estudio tuvo como objetivo identificar los factores de la conducta racional que son predictores de las conductas parentales en 100 madres que reportaron ser maltratadas por sus parejas y acudieron a evaluación al Instituto de Medicina Legal y Ciencias Forenses en la ciudad de Lima. Los instrumentos utilizados para recoger la información fueron el Inventario de Conducta Racional y el Inventario de Conducta Parental. Se aplicó el análisis de regresión múltiple mediante el método paso a paso (stepwise) para identificar los factores de la conducta racional que predicen las conductas parentales en la muestra del estudio. Los resultados indican que el factor aprobación predice la conducta parental hostil/coercitiva con una relación positiva, mientras que el factor grado de independencia predice la conducta parental apoyo/compromiso, siendo esta una relación negativa. Pese a que el factor sentimiento de culpa no cumple un rol predictivo, se discute su correlación positiva con la conducta parental hostil/coercitiva. Los hallazgos pretenden contribuir con el conocimiento de la interacción madre - hijo en contextos de violencia de pareja y motivar decisiones adecuadas para el manejo de esta problemática.

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Section: Discussionunclassified

Predictores cognitivos de la conducta parental en madres maltratadas

Aguinaga Alvarez,

Yaya Castañeda,

Jaimes-Velásquez

2024

Rev Psicol Hered.

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“…Essas modificações demonstradas no comportamento das crianças e adolescentes, além de ocasionar sentimentos positivos, também repercutiu na melhora da relação entre mãe e filha(o). Estudo que reuniu dados de Boston, Chicago e Santo Antônio mostrou que durante a exposição à violência, as mulheres apresentaram maiores índices de estresse parental, o que por sua vez culminou em um desinteresse no relacionamento com as(os) filhas(os) 14 .Destaca-se que a interação social, associada ao apoio familiar e dos pares, contribui para aquisição da individualidade e identidade das crianças e adolescentes, além disso, o fortalecimento dos vínculos familiares potencializa o desenvolvimento psíquico saudável. Deste modo, após a saída paterna e cessação da violência rotineira no ambiente doméstico, as crianças/adolescentes sentem-se com maior liberdade para dialogar com suas mães, o que influencia na formação do indivíduo e consequentemente na sua maneira de interagir com o mundo.…”

Section: Discussionunclassified

Repercussões Psicológicas Em Crianças E Adolescentes Após Afastamento Paterno Por Violência Conjugal: Narrativas Maternas

Santos,

Gomes,

Cruz

et al. 2023

Texto contexto - enferm.

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RESUMO Objetivo: Desvelar as repercussões psicológicas percebidas por mães em crianças e adolescentes após o afastamento paterno por violência conjugal. Método: Estudo de caráter descritivo-exploratório e abordagem qualitativa desenvolvido com as genitoras em processo judicial por violência conjugal junto à 2ª Vara de Violência Doméstica e Familiar de Salvador, Bahia, Brasil. A coleta de dados ocorreu entre setembro e novembro de 2021 através de entrevista realizada por aplicativo de reunião virtual, sendo guiada por formulário semiestruturado. As entrevistas foram gravadas, mediante autorização e, posteriormente, convertidas para a versão escrita com apoio do Microsoft Word. Os dados foram organizados por meio da análise de conteúdo temático, proposto por Bardin. Resultados: Esta pesquisa foi realizada com oito mulheres/mães na faixa etária de 29 a 39 anos majoritariamente autodeclaradas negras, evangélicas, solteiras e com ensino médio completo. No momento da entrevista, as mulheres tinham de seis meses a um ano e meio de separadas, tendo convivido com o pai das crianças e adolescentes de 7 a 15 anos e, na sua maioria, tinha um único filho, cuja idade variava entre 5 e 15 anos. Como resultados das entrevistas emergiram três categorias: Emocionais, Comportamentais e Psíquicas. Conclusão: O estudo revela que, após o afastamento paterno decorrente de medida protetiva às mães com história de violência conjugal, crianças e adolescentes apresentam repercussões de ordem emocional, comportamental e psíquica. O estudo pode contribuir no fortalecimento do cuidado psicológico de crianças/adolescentes que experienciaram a violência, munindo profissionais de subsídios para traçar estratégias preventivas.

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“…Additionally, it may not be IPV alone that increases mothers’ risk for harsh parenting but rather the stress on their parenting as a result of the IPV (Grasso et al, 2016; Nomaguchi et al, 2017; Sypher et al, 2021). This stress, rather than beliefs about child discipline or intentions as a parent, may impact mothers’ likelihood of engaging in harsh and abusive parenting (Lévesque et al, 2007; Nomaguchi et al, 2017; Simmons et al, 2010).…”

Section: Discussionmentioning

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Patterns of Intimate Partner Violence and the Harsh Parenting of Children

Rousson

Tajima

Herrenkohl

et al. 2022

J Interpers Violence

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While research shows that adult intimate partner violence (IPV) and harsh parenting of children co-occur, less information is available about whether specific types or patterns of IPV create greater risk for harsh parenting, and whether these patterns vary by gender. This study used latent class analysis (LCA) to examine unique patterns of IPV perpetration and victimization among men and women, and variation across patterns by gender, parenting status, and harsh parenting of children. Data are from the Lehigh Longitudinal study ( n = 332). LCA produced four classes of IPV perpetration and victimization (Minor Psychological; None; Moderate; and Severe), which were invariant by gender. Although any level of IPV was associated with an increase in harsh parenting, patterns of IPV characterized by a greater number of and more severe types, were particularly associated with the use of harsh parenting toward their children for both mothers and fathers. Parents were overrepresented in all IPV classes compared to the No-IPV class. Results suggest the need for more broad screening and increased supports for parents that are tailored to different levels of need.

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Intimate Partner Violence and Parenting: Examining the Roles of Parenting Stress, Timing, and Maternal Abuse History

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Predictores cognitivos de la conducta parental en madres maltratadas

Predictores cognitivos de la conducta parental en madres maltratadas

Repercussões Psicológicas Em Crianças E Adolescentes Após Afastamento Paterno Por Violência Conjugal: Narrativas Maternas

Patterns of Intimate Partner Violence and the Harsh Parenting of Children

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