Interventional Radiology in the Diagnosis, Management, and Follow-Up of Pseudoaneurysms

Abstract

Arterial wall disruption, as a consequence of inflammation/infection, trauma (penetrating or blunt), or iatrogenic causes, may result in pseudoaneurysm formation. Currently, iatrogenic causes are increasing as a result of the growth of endovascular intervention. The frequency of other causes also seems to be increasing, but this may simply be the result of increased diagnosis by better imaging techniques, such as multidetector contrast-enhanced computed tomography. Clinically, pseudoaneurysms may be silent, may present with local or systemic signs, or can rupture with catastrophic consequences. Open surgical repair, previously the mainstay of treatment, has largely been replaced by image-guided occlusion methods. On the basis of an experience of over 100 pseudoaneurysms, treatments at various anatomical sites, imaging modalities used for accurate diagnosis, current changing therapeutic options for pseudoaneurysm management, approved embolization agents, and clinical follow-up requirements to ensure adequate treatment will be discussed. Image-guided direct percutaneous and endovascular embolization of pseudoaneurysms are established treatment options with favorable success rates and minimal morbidity. The pendulum has now swung from invasive surgical repair of pseudoaneurysms to that of image-guided interventional radiology.

Tratamento Endovascular de Rotura de Pseudoaneurisma da Artéria Gastroduodenal após Acidente de Viação

“…5,8,9 Relativamente à embolização, destacam-se duas abordagens: embolização do saco do pseudoaneurisma com preservação da vascularização adjacente -reservada a pseudoaneurismas com origem em territórios vasculares críticos que não permitem a oclusão do vaso de origemou, alternativamente, oclusão do vaso que origina o pseudoaneurisma, distalmente e proximalmente em relação ao colo ('backdoor'and 'frontdoor' embolization) -utilizada em pseudoneurismas com origem em territórios vasculares não críticos.…”

“…Os possíveis materiais embolizantes são os coils, agentes líquidos (cianoacrilato, álcool de etileno de vinil) e gelfoam. 9 Neste procedimento utilizámos coils por serem mais acessíveis e de utilização mais rápida no contexto de urgência. Não embolizámos o aneurisma propriamente dito porque este apresentava grandes dimensões e era possível embolizar de forma segura a artéria de origem, induzindo trombose imediata do pseudoaneurisma, como demonstrado no estudo Doppler de controlo.…”

“…Nestes casos, a artéria de origem do pseudoaneurisma deve ser acessível, ter um calibre adequado, sem significativas tortuosidades. 9 Em casos complexos, a estratégia mais adequada pode corresponder a uma combinação dos dois procedimentos, nomeadamente em pseudoaneurismas de colo largo, em que pode ser colocado um stent não coberto no colo e, através deste, coils no saco. 9 O tratamento endovascular é menos invasivo e apresenta menor morbimortalidade quando comparado à cirurgia convencional.…”

“…9 Em casos complexos, a estratégia mais adequada pode corresponder a uma combinação dos dois procedimentos, nomeadamente em pseudoaneurismas de colo largo, em que pode ser colocado um stent não coberto no colo e, através deste, coils no saco. 9 O tratamento endovascular é menos invasivo e apresenta menor morbimortalidade quando comparado à cirurgia convencional. 4,6 Como potenciais complicações, apesar de raras, referem-se a isquemia de órgão, migração de coils e stents e rotura do pseudoaneurisma no decorrer do procedimento.…”

Iatrogenic Pseudoaneurysms

“…Alternatively, presentation may be with local compressive symptoms, or even rupture. Endovascular treatment in the form of direct thrombin injection [22], coiling [23], occlusion devices [24], and endograft stenting [25,26] have all been described and often considered be first line option of treatment in most cases [27,28]. Open surgical repair of visceral iatrogenic pseudoaneurysms can be challenging, especially when in a previously exposed surgical field.…”