Intervenções não-farmacológicas associadas í  prevalência e incidência da hipertensão arterial: uma revisão integrativa

Abstract

Introdução: Tendo em vista a consistente relação entre a elevação de pressão arterial e o risco de doenças cardiovasculares e renais decorrentes dessa, propõe-se neste artigo abordar a intervenção de medidas não-farmacológicas na hipertensão arterial sistêmica (HAS), considerado problema de saúde pública crônico-degenerativo de proporções e magnitudes epidemiológicas indiscutíveis. Objetivo: Descrever a associação entre as medidas não farmacológicas, na Atenção Primária e Secundária, e a prevalência e incidência da HAS. Métodos: Analisou-se a produção científica publicada no período de 2011 a 2016, das bases de dados Pubmed, Lilacs Scielo. Foram selecionados 879 artigos para a segunda fase do estudo, dos quais foram incluídos 34 artigos para a revisão. Resultados: Métodos não-farmacológicos desenvolvidos na Atenção Primária e Secundária mostraram-se eficazes na prevenção e na diminuição da incidência da HAS. Conclusão: O incentivo à adoção de hábitos de vida saudáveis, em abordagem e acompanhamento multidisciplinar, componentes indissociáveis na efetivação do exercício da saúde de qualidade, demonstrou contribuição na prevenção da HAS e no tratamento não-farmacológico do indivíduo hipertenso, no âmbito da Atenção Primária e Secundária.Palavras-chave: hipertensão arterial, atenção primária à saúde, educação em saúde, promoção à saúde.

Pesquisa e Extensão: Abordagem Interdisciplinar

“…Além disso, atividades educativas que estimulam à cessação do tabagismo, diminuição do estresse, e redução do uso abusivo do álcool incentivam o paciente ao autocuidado e parecem funcionar como medidas não-farmacológicas para o controle dos níveis pressóricos (FREITAS et al, 2018).…”

Estratégias De Cuidados Ao Paciente Com Hipertensão Arterial

“…Além disso, atividades educativas que estimulam à cessação do tabagismo, diminuição do estresse, e redução do uso abusivo do álcool incentivam o paciente ao autocuidado e parecem funcionar como medidas não-farmacológicas para o controle dos níveis pressóricos (FREITAS et al, 2018).…”